sábado, 21 de abril de 2012

TIROU ZERO SEM RESPONDER NADA ERRADO.










http://lobotomia.com.br/tirou-zero-sem-responder-nada-errado/

CURIOSIDADES.

Se você ficar gritando por 8 anos, 7 meses e cinco dias, terá produzido energia sonora suficiente para aquecer uma xícara de café.
(Não parece valer a pena..)

Se você peidar constantemente durante 6 anos e 9 meses, terá produzido gás suficiente para criar a energia de uma bomba atômica.
(Agora sim!)


O coração humano produz pressão suficiente para jorrar o sangue para fora do corpo a uma distância de 10 metros.
(Uau!)

O orgasmo de um porco dura 30 minutos.
(Porque a natureza foi tão generosa logo com o Porco?)

Uma barata pode sobreviver 9 dias sem sua cabeça até morrer de fome..
(Ainda não consegui esquecer o Porco, que inveja!!!)

(Não tente isso em casa; talvez no trabalho!)

O louva-deus macho não pode copular enquanto sua cabeça estiver conectada ao corpo... A fêmea inicia o ato sexual arrancando-lhe a cabeça.
(Taí a origem do ditado: "Por uma boa ... perde-se a cabeça!")

A pulga pode pular até 350 vezes o comprimento do próprio corpo. É como se um homem pulasse a distância de um campo de futebol.
(Trinta minutos... que porco f.d.p.! Dá pra imaginar? Por que não EU?)

O Bagre tem mais de 27 000 papilas gustativas.
(O que é que pode haver de tão saboroso no fundo de um rio?)

Alguns leões se acasalam até 50 vezes em um dia.
(Porco f.d.p.! qualidade é melhor que quantidade!)

As borboletas sentem o gosto com os pés.
(Taí, isso eu sempre quis saber)

O músculo mais forte do corpo é a língua.
(Hummmmmmm...)

Pessoas destras vivem em média 9 anos mais do que as canhotas.
(E se a pessoa for ambidestra?)

Os elefantes são os únicos animais que não conseguem pular.
(E é melhor que seja assim!)

A urina dos gatos brilha quando exposta à luz negra.
(E alguém foi pago para descobrir isso?)

O olho de um avestruz é maior do que o seu cérebro.
(Conheço muita gente assim)

As estrelas-do-mar não têm cérebros.
(Conheço muita gente assim também!!!)

Os ursos polares são canhotos..
(Se eles começarem a usar o outro lado, viverão mais)

Seres humanos e golfinhos são as únicas espécies que fazem sexo por prazer.
(E aquele puto daquele porco? Não sai da minha cabeça!)

AGORA FALE A VERDADE, VOCÊ CONSEGUIU ESQUECER O PORCO??? ACREDITO QUE NÃO, E NEM EU!!!
Bater a sua cabeça contra a parede continuamente é um gasto médio de 150 calorias por hora.

Wikileaks revelou gravíssima sabotagem dos EUA contra Brasil com aval de FHC.

Telegramas revelam intenções de veto e ações dos EUA contra o desenvolvimento tecnológico brasileiro com interesses de diversos agentes que ocupam ou ocuparam o poder em ambos os países

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Os telegramas da diplomacia dos EUA revelados pelo Wikileaks revelaram que a Casa Branca toma ações concretas para impedir, dificultar e sabotar o desenvolvimento tecnológico brasileiro em duas áreas estratégicas: energia nuclear e tecnologia espacial. Em ambos os casos, observa-se o papel anti-nacional da grande mídia brasileira, bem como escancara-se, também sem surpresa, a função desempenhada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, colhido em uma exuberante sintonia com os interesses estratégicos do Departamento de Estado dos EUA, ao tempo em que exibe problemática posição em relação à independência tecnológica brasileira. Segue o artigo do jornalista Beto Almeida.
O primeiro dos telegramas divulgados, datado de 2009, conta que o governo dos EUA pressionou autoridades ucranianas para emperrar o desenvolvimento do projeto conjunto Brasil-Ucrânia de implantação da plataforma de lançamento dos foguetes Cyclone-4 – de fabricação ucraniana – no Centro de Lançamentos de Alcântara , no Maranhão.

Veto imperial

O telegrama do diplomata americano no Brasil, Clifford Sobel, enviado aos EUA em fevereiro daquele ano, relata que os representantes ucranianos, através de sua embaixada no Brasil, fizeram gestões para que o governo americano revisse a posição de boicote ao uso de Alcântara para o lançamento de qualquer satélite fabricado nos EUA. A resposta americana foi clara. A missão em Brasília deveria comunicar ao embaixador ucraniano, Volodymyr Lakomov, que os EUA “não quer” nenhuma transferência de tecnologia espacial para o Brasil.
“Queremos lembrar às autoridades ucranianas que os EUA não se opõem ao estabelecimento de uma plataforma de lançamentos em Alcântara, contanto que tal atividade não resulte na transferência de tecnologias de foguetes ao Brasil”, diz um trecho do telegrama.
Em outra parte do documento, o representante americano é ainda mais explícito com Lokomov: “Embora os EUA estejam preparados para apoiar o projeto conjunto ucraniano-brasileiro, uma vez que o TSA (acordo de salvaguardas Brasil-EUA) entre em vigor, não apoiamos o programa nativo dos veículos de lançamento espacial do Brasil”.

Guinada na política externa

O Acordo de Salvaguardas Brasil-EUA (TSA) foi firmado em 2000 por Fernando Henrique Cardoso, mas foi rejeitado pelo Senado Brasileiro após a chegada de Lula ao Planalto e a guinada registrada na política externa brasileira, a mesma que muito contribuiu para enterrar a ALCA. Na sua rejeição o parlamento brasileiro considerou que seus termos constituíam uma “afronta à Soberania Nacional”. Pelo documento, o Brasil cederia áreas de Alcântara para uso exclusivo dos EUA sem permitir nenhum acesso de brasileiros. Além da ocupação da área e da proibição de qualquer engenheiro ou técnico brasileiro nas áreas de lançamento, o tratado previa inspeções americanas à base sem aviso prévio.
Os telegramas diplomáticos divulgados pelo Wikileaks falam do veto norte-americano ao desenvolvimento de tecnologia brasileira para foguetes, bem como indicam a cândida esperança mantida ainda pela Casa Branca, de que o TSA seja, finalmente, implementado como pretendia o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Mas, não apenas a Casa Branca e o antigo mandatário esforçaram-se pela grave limitação do Programa Espacial Brasileiro, pois neste esforço algumas ONGs, normalmente financiadas por programas internacionais dirigidos por mentalidade colonizadora, atuaram para travar o indispensável salto tecnológico brasileiro para entrar no seleto e fechadíssimo clube dos países com capacidade para a exploração econômica do espaço sideral e para o lançamento de satélites. Junte-se a eles, a mídia nacional que não destacou a gravíssima confissão de sabotagem norte-americana contra o Brasil, provavelmente porque tal atitude contraria sua linha editorial historicamente refratária aos esforços nacionais para a conquista de independência tecnológica, em qualquer área que seja. Especialmente naquelas em que mais desagradam as metrópoles.

Bomba! Bomba!

O outro telegrama da diplomacia norte-americana divulgado pelo Wikileaks e que também revela intenções de veto e ações contra o desenvolvimento tecnológico brasileiro veio a tona de forma torta pela Revista Veja, e fala da preocupação gringa sobre o trabalho de um físico brasileiro, o cearense Dalton Girão Barroso, do Instituto Militar de Engenharia, do Exército. Giráo publicou um livro com simulações por ele mesmo desenvolvidas, que teriam decifrado os mecanismos da mais potente bomba nuclear dos EUA, a W87, cuja tecnologia é guardada a 7 chaves.
A primeira suspeita revelada nos telegramas diplomáticos era de espionagem. E também, face à precisão dos cálculos de Girão, de que haveria no Brasil um programa nuclear secreto, contrariando, segundo a ótica dos EUA, endossada pela revista, o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, firmado pelo Brasil em 1998, Tal como o Acordo de Salvaguardas Brasil-EUA, sobre o uso da Base de Alcântara, o TNP foi firmado por Fernando Henrique. Baseado apenas em uma imperial desconfiança de que as fórmulas usadas pelo cientista brasileiro poderiam ser utilizadas por terroristas , os EUA, pressionaram a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que exigiu explicações do governo Brasil , chegando mesmo a propor o recolhimento-censura do livro “A física dos explosivos nucleares”. Exigência considerada pelas autoridades militares brasileiras como “intromissão indevida da AIEA em atividades acadêmicas de uma instituição subordinada ao Exército Brasileiro”.
Como é conhecido, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, vocalizando posição do setor militar contrária a ingerências indevidas, opõe-se a assinatura do protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, que daria à AIEA, controlada pelas potências nucleares, o direito de acesso irrestrito às instalações nucleares brasileiras. Acesso que não permitem às suas próprias instalações, mesmo sendo claro o descumprimento, há anos, de uma meta central do TNP, que não determina apenas a não proliferação, mas também o desarmamento nuclear dos países que estão armados, o que não está ocorrendo.

Desarmamento unilateral

A revista publica providencial declaração do físico José Goldemberg, obviamente, em sustentação à sua linha editorial de desarmamento unilateral e de renúncia ao desenvolvimento tecnológico nuclear soberano, tal como vem sendo alcançado por outros países, entre eles Israel, jamais alvo de sanções por parte da AIEA ou da ONU, como se faz contra o Irã. Segundo Goldemberg, que já foi secretário de ciência e tecnologia, é quase impossível que o Brasil não tenha em andamento algum projeto que poderia ser facilmente direcionado para a produção de uma bomba atômica. Tudo o que os EUA querem ouvir para reforçar a linha de vetos e constrangimentos tecnológicos ao Brasil, como mostram os telegramas divulgados pelo Wikileaks. Por outro lado, tudo o que os EUA querem esconder do mundo é a proposta que Mahmud Ajmadinejad , presidente do Irà, apresentou à Assembléia Geral da ONU, para que fosse levada a debate e implementação: “Energia nuclear para todos, armas nucleares para ninguém”. Até agora, rigorosamente sonegada à opinião pública mundial.

Intervencionismo crescente

O semanário também publica franca e reveladora declaração do ex-presidente Cardoso : “Não havendo inimigos externos nuclearizados, nem o Brasil pretendendo assumir uma política regional belicosa, para que a bomba?” Com o tesouro energético que possui no fundo do mar, ou na biodiversidade, com os minerais estratégicos abundantes que possui no subsolo e diante do crescimento dos orçamentos bélicos das grandes potências, seguido do intervencionismo imperial em várias partes do mundo, desconhecendo leis ou fronteiras, a declaração do ex-presidente é, digamos, de um candura formidável.
São conhecidas as sintonias entre a política externa da década anterior e a linha editorial da grande mídia em sustentação às diretrizes emanadas pela Casa Branca. Por isso esses pólos midiáticos do unilateralismo em processo de desencanto e crise se encontram tão embaraçados diante da nova política externa brasileira que adquire, a cada dia, forte dose de justeza e razoabilidade quanto mais telegramas da diplomacia imperial como os acima mencionados são divulgados pelo Wikileaks.
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2011/02/wikileaks-revela-sabotagem-contra.html

AIRTON SENA DO BRASIL

1 DE MAIO COMPLETA MAIS UM ANO QUE PERDEMOS ESSE GRANDE BRASILEIRO.


NEM TUDO QUE PARECE É!

Imagens que nem sempre são o que você vê de imediato.

ORDEM E DESORDEM.

 
Thomas Hobbes foi um filósofo inglês, do século XVII, autor da mais célebre obra sobre a natureza do homem. Trata-se do livro Leviatã. Nessa obra, ele diz que o homem é inimigo do homem. Para viver em sociedade, somente com a presença de um “ser superior” - mais forte – que é o Estado para evitar que os seres humanos “se matem” uns aos outros. O que se viu no mês de fevereiro na greve de policiais militares na Bahia trouxe à lembrança a obra de Hobbes. PMs fizeram greve, ocuparam o prédio da Assembleia Legislativa para reivindicar reajuste salarial. A população sentiu medo. O número de homicídios, furtos, roubos e outras ocorrências cresceu. Ao ponto de a Secretaria de Segurança Pública da Bahia indicar um crescimento de 145% em assassinatos. Do dia 1º a 8 de fevereiro, foram 135 homicídios. Na semana anterior à greve, entre 25 e 31 de janeiro foram registrados 55 homicídios. A desordem passou a existir sem a polícia nas ruas. O fato traz à tona a teoria de Hobbes. Se o “homem é inimigo do homem” é preciso que exista o Estado para conter ondas de saques e crimes, como assassinatos. Sem uma “ordem superior do Estado”, haverá mortes e desordem. Evidentemente que não se discute aqui a legitimidade da greve – que é direito constitucional.
Por Edgar E. Leite Elegancia é jornalista, pós graduado em Jornalismo Político pela PUC, com curso de Jornalismo e Políticas Públicas pela USP. Também é mestrado em Ciências Sociais Políticas pela PUC-SP.
Revista Sociologia – Editora Escala

PEC300: O DESCASO E A CONTRADIÇÃO.

 
Desde o ano passado assistimos a uma onda crescente de manifestações de policiais militares reivindicando melhores condições de trabalho e salários. Em 2012, essas manifestações se transformaram em greves na Bahia e no Rio de Janeiro. Grande parte da mídia apresenta apenas parte do problema, pautando o assunto na questão da proibição de greve por parte de policiais militares e nunca apontando as causas desses movimentos. Mas, mais do que isso, as mobilizações dos policiais carregam explicações essenciais para entendermos aspectos importantes da sociedade brasileira. A primeira é que expõe o descaso do poder público com serviços sociais. A remuneração inicial do policiais militar carioca, por exemplo, gira em torno de R$ 1.300,00. As manifestações recentes de policiais militares se unificam justamente nesse ponto, ao lutarem pela aprovação da PEC300 que igualaria os salários de policiais militares e bombeiros àqueles vigentes no Distrito Federal. Além disso, este fenômeno desvenda uma contradição: a polícia funciona como instrumento legítimo da violência do Estado, em consonância com os objetivos da ordem capitalista. Entretanto, sob a lógica do capital, e potencializada pela ideologia neoliberal, na qual a ideia que prevalece é o corte nos gastos do governo, inclusive nos gastos com serviços sociais, muitos governos acabam por desprezar setores que fazem parte da máquina do Estado para sua legitimação. A partir do exposto, a dualidade do tema é que por um lado, a policia faz parte do aparelho de legitimação do Estado, mas, por outro, ela se encontra como mais um setor que “produz” despesas para as contas públicas por meio dos salários dos policiais e de todos os investimentos que esse setor necessita.

Por Marcelo Depieri, mestre em Economia Política pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e doutorado em Ciências Sociais pela mesma universidade.
Revista Sociologia – Editora Escala