sábado, 21 de janeiro de 2012

COMANDO DE GREVE ILEGÍTIMO

POSTAGEM DO DIA 11/01/2012 - O BLOG DENUNCIAVA OS REPRESENTANTES TRAÍRAS.

http://www.orm.com.br/amazoniajornal/interna/default.asp?modulo=831&codigo=572301

QUEM SÃO ESSAS LIDERANÇAS QUE FORAM FALAR COM O SECRETÁRIO?
O AMAZÔNIA JORNAL NÃO REFERIU OS NOMES? POR QUE?
SE FORAM COM O SECRETÁRIO, É PORQUE ASSUMIRAM A LIDERANÇA DO MOVIMENTO!
SE ASSUMIRAM A LIDERANÇA PODEM MOSTRAR A CARA!

ESSA REUNIÃO ESTÁ CHEIRANDO A GOLPE. TODAS ESSAS ASSOCIAÇÕES ESTÃO COMPROMETIDAS COM O GOVERNO, INCLUSIVE TRABALHARAM NA CAMPANHA.

Cabo Xavier, o representante do governo do Estado

Vejam o discurso do Cabo PM Francisco Xavier, presidente da Associação dos cabos e soldados da PM/BM, e avaliem a quem, de fato, ele representa:

O cabo Francisco Xavier, presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e dos Bombeiros do Pará, disse que “não adianta radicalizar” numa situação em que o governo se mostra disposto a negociar. “Por que greve?”, questionou. Segundo ele, “a sociedade precisa da segurança que nós damos para a população e nós precisamos da dignidade que o governo está nos dando” (extraído do jornal “O Diário do Pará”).
Segundo o ilustre representante do gover.., digo dos militares, a categoria jamais deveria pensar em greve porque o governo sempre os tratou com dignidade e, além de tudo, a sociedade precisa de segurança pública. Talvez devêssemos perguntar: Para que existe a Associação dos cabos e soldados da PM/BM? Com a palavra o Senhor Francisco Xavier Jatene.
Extraído do blog do professor Wolgrand.

CADE O ACORDO?

Rossicley Silva informa...
 
Acabei de receber um informe de uma fonte confiável, que o Comandante Geral da PMPA determinou o comandante da ROTAM Tcel Neil, que desse a minha transferência pra bem longe(talvez pro sul do pará) preciso a partir de amanhã confirmar a veracidade do fato, antes de me pronunciar. Toda via se este fato for realmente verdade, passo a desconfiar do que estava previsto na pauta que foi deliberada na mesa de negociação junto ao governo, pois estava previsto na pauta anistia a todos os militares que estavam no momento.

ASSALTO COM REFÉNS - ANANINDEUA


Quatro homens, um deles armado, fizeram 20 pessoas reféns durante um assalto a um micro-ônibus na estrada de Santana do Aurá, em Ananindeua.
O assalto com reféns aconteceu no final da noite de ontem (20) e início da madrugada.
A crise foi Gerenciada e mas uma uma vez a Policia Militar do Pará cumpriu com sua missão, essa é resposta que nós damos pra Sociedade, especificamente aqueles que não gostam da Policia... E geralmente são os mesmos que acabam sempre pedindo nossa ajuda... Quem tem raiva de Policia é Bandido Poh!!!

'Caveirão' no sertão do Ceará.

'Caveirão' é feito de madeira e ferro e tem até aparelho de DVD. 
A criação do agricultor Areudo Rodrigues, um carro com motor de motocicleta e feito de madeira, atrai olhares nas ruas do vilarejo de Santa Isabel, em Quixeramobim, no sertão central do Ceará. Os moradores batizaram o veículo de “caveirão” devido às semelhanças com o veículo do batalhão de operações especiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro. "O apelido ficou. Todo mundo chama ele assim", diz Rodrigues.
(Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)

CANAL DO GALO - UMA MORTE ANUNCIADA.

Lendo sobre a morte do menino, uma morte anunciada.
Se o Policial tivesse respeitado procedimentos, o menino estaria vivo como tantos outros. Não existe bala perdida, ela foi disparada de uma arma e o autor do disparo é responsável por este disparo. Temos que mudar a mentalidade daqueles que portam arma de fogo, fazendo-os pensar que nela não reside a solução do problema, muitas vezes quando empregada de forma errada é o começo de um problema, sem volta, no mesmo erro incorreu o Promotor Público na Trav. Tiradentes, com a sorte de não ter havido vítima.
Nos treinamentos Policiais, estes são treinados para atirar. A grande pergunta é “QUANDO”? No Curso ministrado pela Policia Militar de São Paulo de Tiro Defensivo sob a Coordenação de seu Idealizador Cel. PMSP (RR) Giraldi, que participamos e somos Professor do Método, ele afirma, com oque concordamos que quem provoca a ocorrência com vitima fatal ou não por arma de fogo é o Procedimento que antecede ao disparo.
Não adianta gastar munição com treinamentos se não se muda o método, conscientizando o homem da necessidade ou não do disparo.
Athos Garcia Treptow
Professor de Tiro Defensivo na Proteção da Vida " Método Giraldi"
Instrutor Avaliador de Tiro Credenciado PF

GREVE GERAL

Texto sugerido pela Subtenente R/R Amélia...

Sem reajustes para policiais, Brasil corre o risco de sofrer “apagão” da segurança pública
 Para Guaracy Mingardi, analista criminal e professor da escola de Direito da FGV (Fundação Getúlio Vargas), e para o secretário executivo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, o Brasil deveria fazer uma “profunda reforma” em seu sistema de segurança, na qual o reajuste salarial das categorias seria apenas um dos pontos a serem implementados, mas não o único.
Para começar, os analistas rejeitam o argumento da União e dos Estados de que falta dinheiro para a área. De acordo com Lima, em 2010, o Brasil gastou, em média, R$ 55 bilhões com segurança pública, quantia que seria muito melhor aproveitada se fossem repensados os gastos do setor. - O Brasil tem um sistema que gasta muito, mas que é caótico, pouco eficaz, e que paga muito mal seus policiais. O país investe, em média, 1,3% do PIB [produto interno bruto, ou a soma de todas suas riquezas] com a área da segurança. É o mesmo que a França gasta, mas os policiais franceses são mais bem pagos e as taxas de violência são bem menores. Por quê? É algo pra gente pensar. De acordo com o levantamento mais recente do Fórum, cujos dados são de 2009, em ao menos 12 Estados e no Distrito Federal a taxa anual de assassinatos é acima da média nacional, que é de 25 mortes para cada 100 mil habitantes – número que vem diminuindo, mas que ainda precisa melhorar.
Uma das soluções apontadas pelos especialistas para realizar gastos públicos mais eficientes com a área seria unificar as polícias Civil e Militar. De acordo com Mingardi, o fato de o país ter duas corporações distintas, sob a tutela dos governos estaduais, “duplica os custos com pessoal e com infraestrutura”. Entretanto, a proposta não encontra apoio nem mesmo dentro das corporações, cuja rixa histórica não é segredo. - A unificação lenta das polícias diminuiria custos e aumentaria a eficiência. Mas ninguém quer falar nisso, inclusive as próprias polícias são contra. A rixa é muito grande e cada um dos dois lados tem medo de ser engolido pelo outro. Se a unificação ainda não é vista como uma alternativa, uma saída seria diminuir a hierarquia dentro das corporações, ou mesmo repensar no que cada uma poderia ajudar à outra, observa Lima.
- Deveríamos pensar em como organizar as polícias de uma forma mais racional, sem grandes conflitos de competência entre Polícia Civil e Polícia Militar e Polícia Federal. E também pensar em como adotar novas tecnologias, para sair do binômio efetivo-viatura.
Além disso, ressaltam, a questão salarial não é um problema apenas de quem está começando a trabalhar. Em grande parte dos Estados, falta um plano de carreiras e salários, ou seja, mesmo nos locais que pagam um piso salarial razoável, os policiais que estão há anos nas corporações veem seus salários aumentar muito pouco ao longo dos anos.
Colapso
Embora façam coro para destacar que a questão salarial não é o único problema do setor, os especialistas admitem que talvez ela seja a mais urgente. Para eles, a tentativa do governo federal e dos Estados de adiar a votação da PEC 300 pode se tornar um “tiro no pé”, visto o número de greves e protestos que têm ocorrido pelo país.
Em recente artigo, Mingardi alertou para um risco iminente de “apagão” na área, a exemplo do que ocorreu no governo FHC, que sofreu com o apagão do setor de energia, e no governo Lula, quando o problema maior foi o setor aéreo. Em entrevista ao R7, ele reforçou que, caso o Executivo não dê pelo menos um “sinal” às polícias, o governo Dilma pode enfrentar, em breve, um “apagão da segurança pública”.
- Se não houver uma satisfação para a polícia, você pode ter um apagão mais generalizado no ano que vem. Neste ano, nós tivemos vários focos de apagão, com greves e protestos. Mas se mostrarmos que a coisa está caminhando, é provável que no ano que vem a gente enfrente ma sequência de confrontos inédita.
fonte: R7

TEM COISAS QUE SÓ ACONTECEM POR AQUI - POLÍCIA CONSCIENTE

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