quarta-feira, 18 de abril de 2012

GATINHO ENGANADO.

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Violência já atingiu 38% dos brasileiros.

Pesquisa nacional sobre a segurança pública no Brasil, realizada em março pelo DataSenado, revela que 38% dos entrevistados já foram vítimas de algum tipo de violência ou crime. O levantamento reflete a insegurança vivida pela população no dia a dia e também mostra o incômodo com a impunidade.
Segundo o DataSenado, ligado à Secretaria de Pesquisa e Opinião (Sepop), o número de pessoas que afirmaram ter sido alcançadas pela violência é maior que o das estatísticas oficiais porque nem todos os casos são registrados. Das pessoas que se disseram vítimas de crime ou ato violento, 32% afirmaram não ter procurado uma delegacia para fazer o boletim de ocorrência.
Em 38% dos casos, o ­principal motivo para não fazer o registro foi a descrença de que a polícia resolveria o problema. O medo do agressor e a falta de provas motivaram, respectivamente, 13% e 12% a não registrar boletim de ocorrência.
Combate à violência
Na opinião dos entrevistados, o enfrentamento da criminalidade deve passar pela redução das desigualdades ­sociais, melhorando a educação (39%) e diminuindo a pobreza (12%). Também se destacou a necessidade de aumentar o rigor das penas (23%), de investir na polícia (12%) e de combater a ­impunidade (11%).
A pesquisa indicou ainda que 58% concordam com a proibição do porte de armas para os cidadãos. Para o DataSenado, o número revela uma mudança na opinião pública sobre o tema. Isso porque, no referendo nacional sobre comercialização de armas de fogo, realizado em 2005, 63,94% dos brasileiros em idade de votar optaram por permitir o comércio de armas de fogo no país. 
Conflito armado
Ao longo dos últimos 30 anos, o Brasil registrou mais de 1 milhão de homicídios. Da década de 1980 até o final de 2010, foram mais de 35 mil homicídios por ano — média superior à de diversos conflitos armados. 
A guerra civil de Angola, por exemplo, atingiu média anual de 20 mil mortos. O conflito no Iraque, entre 2004 e 2007, matou 19 mil pessoas por ano. Nos dois ­casos, os números perdem para a violência urbana no Brasil. 
A pesquisa ouviu, por telefone, 1.242 pessoas com mais de 16 anos, em 119 municípios de todo o país, entre os dias 19 e 28 de março. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Fonte:Jornal do Brasil

http://policialbr.ning.com/profiles/blogs/violencia-ja-atingiu-38-dos-brasileiros-revela-pesquisa?xg_source=msg_mes_network

DIFERENÇAS HOMENS x MULHERES.


 APELIDOS
- Se Adriana, Silvana, Débora e Luciana vão almoçar juntas, elas chamarão umas às outras de Dri, Sil, Dé e Lu.
- Se Leandro, Carlos, Roberto e João saem juntos, eles afetuosamente se referirão uns aos outros como Gordo, Cabeção, Rato e Negão.
 COMENDO FORA
- Quando a conta chega, Paulo, Carlos, Roberto e João jogam na mesa R$ 20,00 cada um, mesmo sendo a conta apenas R$ 32,50.
Nenhum deles terá trocado e nenhum vai ao menos admitir que quer troco.
- Logo o troco será convertido em saideiras.
- Quando as garotas recebem sua conta, aparecem as calculadoras de bolso e todas procuram pelas moedinhas exatas dentro da bolsa.
 FILMES
- A ideia que uma mulher faz de um bom filme é aquele em que uma só pessoa morre bem devagarzinho, de preferência por amor.
- Um homem considera um bom filme aquele em que muita gente morre bem depressa, se possível com balas de metralhadora ou em grandes explosões.
 DINHEIRO
- Um homem pagará R$ 20,00 por um item que vale R$ 10,00, mas que ele precisa.
- Uma mulher pagará R$ 10,00 por um item que vale R$ 20,00, mas que ela não precisa.
 BANHEIROS
- Um homem tem seis itens em seu banheiro: escova de dentes, pente, espuma de barbear, barbeador, sabonete e uma toalha de hotel.
- A quantidade média de itens em um banheiro feminino é de 756. E um homem não consegue identificar a maioria deles.
 DISCUSSÕES
- Uma mulher tem a última palavra em qualquer discussão.
- Por definição, qualquer coisa que um homem disser depois disso, já é o começo de uma outra discussão..
 FUTURO
- Uma mulher se preocupa com o futuro até conseguir um marido.
- Um homem nunca se preocupa com o futuro até que consiga uma esposa.
 MUDANÇAS
- Uma mulher casa-se com um homem esperando que ele mude, mas ele não muda.
- Um homem casa-se com uma mulher esperando que ela não mude, mas ela muda.
 DIVIDINDO
- Uma mulher dividirá seus pensamentos e sentimentos mais profundos com um completo estranho que lhe dê atenção.
- Um homem só dividirá seus pensamentos e sentimentos mais profundos quando questionado por um advogado artimanhoso, sob juramento, e mesmo assim, apenas quando isso puder diminuir a sua pena.
 AMIZADE
- A mulher encontra com outra na rua: 'Nossa como você tá linda!!!'.
Quando viram as costas vêm o comentário: 'Nossa como ela tá gorda!'
 - Um homem encontra com outro na rua: 'Fala seu gordo-careca-bichona!!!'.
Quando viram as costas vem o comentário: 'Pô, esse cara é gente fina!’

Polícia Civil faz mobilização nesta quarta-feira no Recife.

GRANDE RECIFE // SEGURANÇA
Os policiais civis do Estado se reúnem às 8h desta quarta-feira (18) em frente ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), na Imbiribeira. A mobilização foi deliberada pela categoria durante assembleia geral extraordinária realizada na última segunda-feira, e deve provocar uma desaceleração no trabalho dos agentes.

Reunidos, os policiais civis vão dar inínio à operação "Cumpra-se a lei", que exige que sejam seguidos à risca todos os procedimentos legais para a relaização das atividades policiais. A categoria denuncia problemas de estrutura nas delegacias, falta de coletes à prova de bala, além do uso de viaturas sem condições de funcionamento.

Ainda segundo os policiais civis, a pauta de reivindicação da categoria foi entregue ao secretário de defesa social, ao secretário de administração e ao chefe de polícia desde o dia 23 de março, e a primeira reunião só foi marcada para esta semana, com data posterior a da assembleia geral da categoria.


Do NE10

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CONSULTA PÚBLICA MFP.


O Ministério Público federal quer ouvir você.

Saiba o que a instituição faz e nos diga como o MPF pode melhorar.

O Ministério Público Federal no Pará convida toda a sociedade para saber como a instituição pode se modernizar para melhor atender aos cidadãos.

Em Belém, o evento será realizado no dia 24 de abril, das 14 às 18 horas, no auditório da Justiça Federal (Rua Domingos Marreiros, 598, Umarizal).

Entre os temas discutidos estão: cidadania, acompanhamento de políticas públicas, cumprimento das leis, combate à corrupção e ao crime organizado, direitos do consumidor e ordem econômica, proteção ao meio ambiente, defesa dos patrimônios cultural, público e social, e garantia dos direitos das populações indígenas, de comunidades tradicionais e de outras minorias.

Ping Pong

Pronto, agora ninguém trabalha mais,
Jogo - Ping Pong - Muito 10
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Sugestões populares ao novo Código Penal pedem endurecimento da lei.

Redução da maioridade penal para dez anos, trabalho forçado para presos, castração química de estupradores, prisão perpétua para reincidentes e pena de morte para corruptos...

Desde a instalação da comissão de reforma do Código Penal, em novembro do ano passado, o Senado Federal vem recebendo sugestões populares ao anteprojeto que está sendo elaborado por juristas e que dirá o que é crime no país, quais as penas e como elas devem ser cumpridas. Até esta semana, foram quase 2.500 participações, a maioria pedindo o aumento de penas, a criminalização de novas condutas e o endurecimento da lei penal.
O trabalho da comissão de juristas, presidida pelo ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), vai até o mês que vem, mas será apenas o estopim de uma democrática discussão que terá início no parlamento. As sugestões estão sendo recebidas pelo site do Senado e pela linha do Alô Senado (0800 612211).
A maior incidência de sugestões trata, na parte geral do código, da redução da maioridade penal e da revisão da legislação especial aplicável aos menores infratores; na parte especial, da criminalização da homofobia e recrudescimento das penas, especialmente quanto aos crimes contra a administração pública (por exemplo, a corrupção); e, na execução, as sugestões são para modificar o sistema progressivo do cumprimento de penas, com ênfase em maiores exigências para obtenção do benefício.
"O clamor pelo endurecimento das leis reflete o pensamento da sociedade sobre a segurança pública no Brasil." A análise é do ministro Dipp. Ele vê na impunidade a causa deste sentimento social. Mas o ministro ressalva que o endurecimento da lei não significa a diminuição da criminalidade.
"Uma boa lei penal, condizendo com a realidade do Brasil atual, é o ponto de partida, a base, a plataforma para que as entidades envolvidas na segurança pública, no sistema de prevenção e no sistema de penalização possam trabalhar adequadamente. Mas só a lei não basta." O ministro do STJ afirma que é preciso uma mudança de mentalidade, de investimentos em polícia técnica, em polícia civil, em remuneração, no combate à corrupção nos órgãos públicos. "É preciso, também, um Ministério Público dedicado e aparelhado. E é preciso um Judiciário engajado e envolvido em ter decisões justas, mas em tempo hábil", adverte.
STJ

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