quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Começou hoje dia 23 o pagamento dos servidores públicos do Estado.

Começou hoje dia 23 (quinta-feira) o pagamento dos servidores públicos do Estado do Pará. Por meio da Secretária de Estado de Administração (SEAD) o governo do Pará divulgou nesta sexta-feira (17) o calendário de pagamento dos servidores públicos estaduais. O pagamento da folha contemplará primeiramente os pensionistas militares e civis, em seguida será a vez dos inativos civis e os que recebem pensões especiais.

Dia 23 (quinta-feira) - Inativos Militares e Pensionistas Civis e Militares.

Dia 24 (sexta-feira) - Inativos Civil e pensões especiais/ SEAD.

Dia 27 (segunda-feira) - Auditoria, Casa Civil, Casa Militar, Consultoria Geral, Defensoria, Gab-Vice, Procuradoria Geral, NAF, Secretarias Especiais, Sepaq, Secti, Sead, Sefa, Sepof, Sagri, Sema, Secult, Sedurb, Seel, Seicom, Sejudh, Seop, Sespa, Seter, Seas, Setran e Secom.

Dia 28 (terça-feira) - Bombeiros, Policia Civil, Policia Militar, Segup, Adepará, Arcon, Asipag, CDI, Ceasa, Cohab, CPC/ Renato Chaves, Detran, EGPA, Emater, FCG, FCPTN, FCV, Fasepa, Funtelpa, Fapespa, Hospital de Clínicas, Hospital Ophir Loyola, Hemopa, IAP, Imep, Iasep, Igeprev, IOE, Iterpa, Jucepa, Paratur, Prodepa, Santa Casa, Susipe, Uepa, Ideflor, Idesp e Loterpa, Idesp e Loterpa.

Dia 29 (quarta-feira) - Seduc capital e interior.

DIREITO DA MULHER

Regina Moutinho Reis repassa...
 

REPASSO ÀS AMIGAS, POR ÓBVIO E AOS AMIGOS PARA REPASSAREM TAMBÉM ÀS SUAS AMIGAS, MULHERES, MÃES, FILHAS, IRMÃS, TIAS, PRIMAS, ETC.

AMIGAS
NA ULTIMA SEGUNDA-FEIRA REALIZEI UMA MAMOGRAFIA NA CSD E COMO ORIENTAÇÃO NO E-MAIL RECEBIDO SOLICITEI A PROFISSIONAL QUE ME ATENDIA UMA PROTEÇÃO PARA MINHA TIREOIDE ELA PRONTAMENTE ESTENDEU AS MÃOS E APANHOU EM CIMA DE UM ARMÁRIO UM COLAR JA DEVIDAMENTE IMANTADO PROPRIO PARA O PROCEDIMENTO.
CONCLUSÃO A PREOCUPAÇÃO É PROCEDENTE UMA VEZ QUE JA EXISTE UM ACESSORIO DESTINADO A PROTEÇÃO E O DESCASO E IRRESPONSABILIDADE TAMBEM EXISTEM POR PARTE DE TODOS OS QUE ESTÃO LIGADOS AS CLINICAS QUE DEVERIAM PROTEGER SEUS PACIENTES.

FAÇAM COMO EU FIZ, SOLICITEM A PROTEÇÃO.

Importantíssimo para todas as mulheres. Não dêem bobeira. Exijam o que é um direito nosso.
PROTEÇÃO NA MAMOGRAFIA
Em um programa na televisão, disse um médico que é cada vez mais comum o número de mulheres que sofrem de câncer de tireóide e observou que, talvez, isso seja devido ao uso de raios-X em Mamografia.
Ele explicou que um manto deve ser fornecido para fazer esse tipo de exame e que ele se destina a cobrir e proteger o pescoço. Muitos não levam em conta isso !!! Esse manto de proteção deve ser colocado sobre a área da tireóide, no caso da Mamografia.
A pessoa que deu esse alerta foi fazer um exame de Mamografia e, encorajada, solicitou esse manto de proteção. Perguntou para a enfermeira porque nunca colocam essa proteção nas pacientes e ela respondeu:
- Não sei. Devem solicitá-lo!!!

ENTÃO, SOLICITEM-NO!!!!
É UM DIREITO NOSSO QUE NÃO SABEMOS E QUE AS CLÍNICAS NÃO CUMPREM, POR LIVRE E ESPONTÂNEA VONTADE.

ACIDENTE COM HELICÓPTERO BM

Cel Sena manda as imagens....

helicóptero Resgate-01, do Corpo de Bombeiro Militares (CBM), fez um pouso de emergência na manhã de ontem, em Marituba, após sofre uma pane na hélice. Ao tocar o solo de forma brusca, a aeronave se partiu. O helicóptero era pilotado pelo major do CBM Alessandro Zell e tinha como copiloto o delegado Éder Mauro. A  tripulação tinha também um médico e um enfermeira. Todos tiveram apenas ferimentos leves ou contusões.

O
Foi um fato triste, porém com um lado feliz: graças a Deus não tivemos vítimas!
Eram cerca de 10h30 e o Resgate 01 (indicativo da aeronave) estava sobrevoando a BR-316 fazendo um patrulhamaneto preventivo, estando a bordo o piloto (Maj BM Zell - piloto experiente e atual diretor do Hangar do Estado), o copiloto (Delegado Éder Mauro, também piloto habilitado) e um médico e uma enfermeira, ambos da SESPA.
Estavam a uma velocidade de 70 kt e a cerca de 600 pés de altitude, quando os pilotos notaram forte vibração na célula da aeronave.
De imediato constataram pelo painel que a máquina estava desenvolvendo uma rotação (do eixo das pás) acima do normal e tentaram reduzir essa velocidade, porém o motor não respondia a seus comandos. Então adotaram um pouso de emergência.
A cerca de 1 Km de onde estavam avistaram um descampado e seguiram para lá (atrás da obra de um condomínio em construção, ao lado do terreno da antiga INCA, do outro lado da entrada da Alça Viária, em Marituba).
Apesar da perícia do piloto neste pouso, já no solo a aeronave apresentou forte ressonância e se despedaçou (rachou o cone de cauda e partiu a frente da célula).
Um dos operários da obra filmou a parte final do pouso (momento do acidente) tá no anexo.
Da tripulação, apenas o Maj Zell e o Delegado Éder Mauro bateram com as pernas embaixo do painel, causando pequenos cortes, mas foram atendidos e liberados lá mesmo no local. Quanto ao médico e a enfermeira da SESPA que os acompanhavam saíram ilesos do "liquidificador".
Apesar dessa aeronave ser alugada com combustível, seguro, manutenção,etc... nós nos sentimos também responsáveis pelo ocorrido e iremos buscar cada vez mais melhorar nossos procedimentos operacionais de segurança para evitar desde pequenas ocorrências de solo, incidentes até acidentes.
Foi um grande susto, mas Deus estava a bordo!
Abrç a todos!

PEC300: “Falta coragem ao governo federal.

para debater a segurança pública”

PEC300: “Falta coragem ao governo federal para debater a segurança pública”

Mendonça Prado, deputado federal (DEM-SE), relator da PEC 300.

Um dos principais defensores da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria o piso nacional para policiais civis, militares e bombeiros, o deputado federal Mendonça Prado (DEM-SE) garante que há ambiente para a aprovação da matéria “por unanimidade”. Se­­gundo ele, o projeto – conhecido como PEC 300, mas que tramita apensada à PEC 446/2009) – só está travado porque a União é omis­­sa em relação ao seu papel na área. “Falta coragem ao governo federal para debater”, diz.
Presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime organizado da Câmara dos Deputados, Prado foi relator da PEC 300 na Comissão de Cons­­tituição e Justiça. A proposta, apresentada em 2008, foi aprovada pelo plenário da Casa em primeiro turno em 2010, mas acabou engavetada porque obrigaria a União a contribuir com os salários dos policiais. O deputado também é autor da PEC 63/2011, que cria o Fundo Nacional de Valorização do Profissional de Segurança Pública, instrumento que garantiria mais recursos federais para a criação do piso nacional.
Há clima para retomar a votação do piso salarial dos policiais depois dos incidentes ocorridos durante a greve na Bahia?
Sim. A maioria dos parlamentares está disposta a votar. Eu inclusive tenho um documento com as assinaturas de todos os líderes partidários, menos o do PT, a favor da colocação da proposta na pauta. Não vejo nenhuma restrição em função das últimas manifestações na Bahia e no Rio de Janeiro. Aliás, elas são uma mostra da importância deste tema.
Então, se não houver influência do governo para barrar a proposta, ela será aprovada?
Será e por unanimidade. Falta co­­ragem ao governo federal para de­­bater a segurança. Não dá mais pa­­ra se omitir.
De onde sairiam os recursos para bancar o piso?
O Brasil tem apresentado aumentos consideráveis de arrecadação ao longo do tempo. O que eu proponho é que seja destinada uma parte desses recursos federais para a constituição de um fundo, que seria uma fonte de transferências obrigatórias para os estados na área de segurança pública. É o que já acontece, por exemplo, na área de saúde e habitação. Nós queremos que a responsabilidade seja compartilhada entre os estados e a União. O Brasil é uma república federativa. A União não pode socorrer os estados apenas quando eclodem situações como a da Bahia, quando a presidente aí sim vai à televisão falar de segurança pública. Nós queremos que o governo dê a sua contribuição no cotidiano, não apenas na hora de repreender.
Qual seria o tamanho da contribuição da União?
Hoje existem fundos criados em normas infraconstitucionais que asseguram alguns investimentos em equipamentos e capacitação das polícias. Só que esses fundos são insuficientes. Nós queremos um fundo robusto, alimentado por uma fração do que é arrecadado com Imposto de Renda e de Impostos sobre Produtos Indus­trializados para a área de segurança. Os estados já fazem a sua parte. O que o Brasil precisa é que a União exerça um papel equalizador, que gere as condições para uniformizar valores. Nós não podemos ver uma polícia bem pa­­ga em um estado e mal em outro. O crime que está sendo reprimido em um estado organizado vai migrar para outro lugar. Esse fenômeno já existe hoje, com a interiorização da violência. Há municípios do interior com 30 mil habitantes e que só têm dois policiais. Esse processo não é de hoje, é antigo. Vivemos um problema estrutural.
O governo já deu sinais de que 2012 será mais um ano de austeridade e cortes orçamentários. Será possível defender uma proposta que aumenta os gastos?
Nós vamos fazer um debate político e técnico sobre esse tema. Um país que quer sediar uma Copa do Mundo, que quer realizar uma Olimpíada, precisa ser um país à altura desses desafios. Não é só problema de segurança. Hoje nós enfrentamos altos índices de criminalidade porque no passado não investimos na área social, em educação. Não é um problema que dá para protelar. Não dá para achar que o país vai bem porque está construindo estádios de futebol.
Qual seria o impacto financeiro real da implantação do piso na­­cional?
Essa é uma discussão por enquanto infrutífera. Tem estados que nem precisam da aprovação da PEC porque já pagam bons salários. Por incrível que pareça isso acontece com estados com economias mais frágeis. Sergipe, por exemplo, paga um piso de R$ 3,4 mil para os soldados da PM. É uma questão de política pública e gestão, em que todos precisam sentar e decidir o quanto é necessário. Nós queremos que o governo federal complemente folhas de pagamento e organize uma política padronizada de segurança em todo país. O que está acontecendo hoje é que o governo federal está colocando no ar uma imagem de que está lutando pela ordem, mas na verdade ele está fugindo do debate sobre as suas responsabilidades na segurança.
Qual o valor ideal para o piso?
Gira em torno de R$ 3,4 mil. É o que estados menores já estão pagando. Precisamos estabelecer uma política permanente e, logo em seguida, regras de reestruturação da segurança. Por exemplo: não seria melhor unificarmos as polícias civil e militar? Eu vejo como uma boa saída. Nós temos muitos graus hierárquicos na PM brasileira. É uma réplica das forças armadas. Será que isso é útil para combater o crime nos grandes centros urbanos?
O debate sobre a unificação das polícias está suficientemente maduro?
Na maioria dos estados brasileiros a polícia civil ganha “x” e a militar ganha “y”. Só essa desigualdade de remuneração já cria uma espécie de competição. Para o cidadão, não interessa quem está ganhando mais ou menos. O que ele quer é segurança. Por que não organizar as duas polícias dentro de uma mesma estrutura, dividida em departamentos? Hoje é difícil até equiparar os salários entre um soldado da PM e um investigador da polícia civil. Seria mais fácil se todos fossem agentes de segurança pública.
É correto dizer que o problema da segurança no Brasil é só salário?
A segurança pública brasileira está um carnaval. Precisa ser tratada com seriedade. Não é só salário, que é fundamental, mas a polícia precisa de infraestrutura. Está faltando bom senso e vontade de tratar o problema na sua profundidade. Parece que o governo quer passar a mensagem: nós botamos para quebrar na Bahia e em ne­­nhum outro lugar vai haver protesto. Só que a sociedade quer soluções de longo prazo.


Fonte: Gazeta do Povo - 22.02.2012

EXPOSIÇÃO DE PATCHWORK

A Joyce Loss de Porto Alegre / RS convida os leitores do Boca de Jambú a visitar o site abaixo...

A Joyce Loss é professora de Patcwork, onde fará parte de tão importante evento junto a importantes nomes do Patchwork Internacional, principalmente com o destaque para a exposição “in Foco”.


Rio de Janeiro – De 31 de Maio a 02 de junho 2012, Clube Monte Líbano -  Avenida Borges de Medeiros, 701.São Paulo – De 14 a 16 de junho 2012, Centro de Convenções Frei Caneca  - Rua Frei Caneca, 569 – 5º andar.





HISTÓRIA MUNDIAL

Em apenas 4 minutos a gente tem uma visão geral da história do crescimento econômico/político/social de 200 países em 200 anos!
Graças à fantástica tecnologia que a cada dia nos surpreende mais!!!
Uma aula diferente de 200 anos de historia de 200 países
http://sorisomail.com/email/129446/200-paises-200-anos-4-minutos.html

MÚSICA CLÁSSICA

Joyce de Porto Alegre manda a informação...

Para quem gosta, vai o link de uma radio da Suíça só de música clássica, muito boa.
Assim dá para ficar escutando enquanto se trabalha... Ou mesmo em um momento de
dolce far niente.
No canto à direita pode-se acessar free

http://www.radiosvizzeraclassica.ch/it/