quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

COISAS DA TAM

No dia 14 de fevereiro, fiz uma viagem pela GOL Linhas Aéreas, no trecho Porto Alegre – Belém e paguei por 09 (nove) kg excedentes a quantia de R$ 98,00, ainda parcelado no cartão de crédito. Hoje, menos de quinze dias, o Felipe, meu filho viajou no mesmo trecho Belém – Porto Alegre e pasmem! A TAM me cobrou por 12 kg excedentes a bagatela de R$ 268,00, sem ser parcelado.
A dúvida cruel que ainda martela na minha cabeça é?
Será que não existe regulação neste País? Cada um cobra o que quer?
Como pagar uma disparidade de preços em companhias que operam no mesmo trecho, aviões semelhantes, passagens quase o mesmo preço, só diferenciando as promoções?
Será que a TAM considera o pessoal do norte um bando de Zé Mané?
Eu me senti ROUBADO na minha casa, por um ladrão safado que está vivendo a minhas custas, pois, o valor do kg cobrado pela TAM fica em torno de R$ 22,30, enquanto na GOL R$ 10,88. ISTO É UMA VERGONHA!
Essa tal de TAM, TARADOS ALOPRADOS E MAMADORES já havia me enganado em outra ocasião. Indo para Porto Alegre ano passado, a atendente me ofereceu uma poltrona mais confortável pelo acréscimo de R$ 30,00 no valor da passagem. Eu policial militar do Parazão unido de miséria e ganhando bem, aceitei e fiz o pagamento.
Quando embarquei, pensei que estava no programa do Silvio Santos participando do quadro pegadinha! A poltrona mais confortável e mais cara era aquela da saída de emergência, que eu ainda tinha que manusear em caso de acidente. Reclamei mais não teve jeito, tendo a comissária me falado que era culpa do pessoal de terra, pela sua educação sentei em outra poltrona e fui!!!
Entrei em contato com o SACO da TAM, não é SAC, é Serviço de Atendimento ao Cliente Otário e simplesmente não me devolveram a quantia roubada e ainda mandaram procurar os meus direitos.
O interessante de tudo é se eu comprar uma passagem no trecho Belém – Porto Alegre, dia 05/03, o valor será R$ 995,00 = 133 kg (110 kg - meu peso + 23 bagagem), o valor kg será R$ 7,48. Ainda posso burlar a TAM, levando uma mala superpesada como bagagem de mão, comer aquele lanche horrivel, mijar pelo banheiro todo, se não for outra coisa, ou seja encher o saco no avião, ainda o kg será mais barato. Será que é isso que eles querem? Agora eu já sei.
 Eu já estou achando que aquele soldado romano que espetou Jesus era eu, em outra encarnação.

29/02-DIA MUNDIAL DAS DOENÇAS RARAS

Celebrado no último dia do mês de fevereiro, o Dia Mundial de Doenças Raras tem como objetivo destacar a importância dos estudos sobre doenças que desafiam a medicina. Estima-se que 7% da população mundial sejam portadoras de algum tipo de síndrome considerada rara. No caso do Brasil, o total de pessoas afetadas deve superar os 13 milhões, no entanto ainda não existe um mapeamento oficial. Veja a seguir casos que surpreendem pela singularidade e superação.

Veja links relacionados:



FELIPE E A BATALHA ACADÊMICA

Hoje o FELIPE PANTOJA, filho do editor do Boca com a RINA PANTOJA  embarca rumo a Porto Alegre/RS, para mais uma gloriosa batalha acadêmica. Vai cursar mestrado em Administração ( marketing) na Universidade federal do Rio Grande do Sul, uma das 500 melhores universidade do mundo.
Os pais corujas pedem a Deus que dê muita saúde ao filhote, bem como, iluminação e sabedoria para que de maneira dedicada possa concluir o curso.
felipe
Roberta Miranda para o Felipão. " Vai com Deus"

É HORA DE CUIDARMOS DA NOSSA POLÍCIA.


DPC Aurélio sugere a leitura do texto abaixo...

A polícia indefesa
Qual o "produto" da polícia? Liberdade dentro da lei, segurança, enfim, a civilização.
A POLÍCIA é uma das classes que sofrem maior injustiça por parte da sociedade. Lançamos sobre ela a suspeita de ser um parente próximo dos bandidos. Isso é tão errado quanto julgar negros inferiores pela cor ou gays doentes pela sua orientação sexual.
Não, não estou negando todo tipo de mazela que afeta a polícia nem fazendo apologia da repressão como pensará o caro inteligentinho de plantão. Aliás, proponho que hoje ele vá brincar no parque, leve
preferivelmente um livro do fanático Foucault para a caixa de areia.
Partilho do mal-estar típico quando na presença de policiais devido ao monopólio legítimo da violência que eles possuem. Um sentimento de opressão marca nossa relação com a polícia. Mas aqui devemos ir além do senso comum.
Acompanhamos a agonia da Bahia e sua greve da Polícia Militar, que corre o risco de se alastrar por outros Estados. Sem dúvida, o governador da Bahia tem razão ao dizer que a liderança do movimento se excedeu. A polícia não pode agir dessa forma (fazer reféns, fechar o centro administrativo).
A lei diz que a PM é serviço público militar e, por isso, não pode fazer greve. O que está corretíssimo. Mas não vejo ninguém da "inteligência" ou dos setores organizados da sociedade civil se perguntar por que se reclama tanto dos maus salários dos professores (o que também é verdade) e não se reclama da mesma forma veemente dos maus salários da polícia. É como se tacitamente considerássemos a polícia menos "cidadã" do que nós outros.
Quando tem algum problema como esse da greve na Bahia, fala-se "mas o problema é que a polícia ganha mal", mas não vejo nenhum movimento de "repúdio" ao descaso com o qual se trata a classe policial entre nós.
Sempre tem alguém para defender drogados, bandidos e invasores da terra alheia, mas não aparece ninguém (nem os artistas da Bahia tampouco) para defender a polícia dos maus-tratos que recebe da sociedade.
A polícia é uma função tão nobre quanto médico e professor. Policial tem mulher, marido, filho, adoece como você e eu.
Não há sociedade civilizada sem a polícia. Ela guarda o sono, mantém a liberdade, assegura a Justiça dentro da lei, sustenta a democracia. Ignorante é todo aquele que pensa que a polícia seja inimiga da democracia.
Na realidade, ela pode ser mais amiga da democracia do que muita gente que diz amar a democracia, mas adora uma quebradeira e uma violência demagógica.
Sei bem que os inteligentinhos que não foram brincar no parque (são uns desobedientes) vão dizer que estou fazendo uma imagem idealizada da polícia. Não estou. Estou apenas dando uma explicação da função social da polícia na manutenção da democracia e da civilização.
Pena que as ciências humanas não se ocupem da polícia como objeto do "bem". Pelo contrário, reafirmam a ignorância e o preconceito que temos contra os policiais relacionando-a apenas com "aparelhos repressivos" e não com "aparelhos constitutivos" do convívio civilizado socialmente sustentável.
Há sim corrupção, mas a corrupção, além de ser um dado da natureza humana, é também fruto dos maus salários e do descaso social com relação à polícia, além da proximidade física e psicológica com o crime.
Se a polícia se corrompe (privatiza sua função de manutenção da ordem via "caixinhas") e professores, não, não é porque professores são incorruptíveis, mas simplesmente porque o "produto" que a polícia
entrega para a sociedade é mais concretamente e imediatamente urgente do que a educação.
Com isso não estou dizendo que a educação, minha área primeira de atuação, não seja urgente, mas a falta dela demora mais a ser sentida do que a da polícia, daí "paga-se caixinha para o policial", do contrário roubam sua padaria, sua loja, sua casa, sua escola, seu filho, sua mulher, sua vida.
Qual o "produto" da polícia? De novo: liberdade dentro da lei, segurança, a possibilidade de você andar na rua, trabalhar, ir ao cinema, jantar fora, dormir, não ser morto, viver em democracia, enfim, a civilização.
Defendem-se drogado, bandido, criminoso. É hora de cuidarmos da nossa polícia.

ponde.folha@uol.com.br - AMANHÃ NA ILUSTRADA: João Pereira Coutinho

ECONOMIA DO BRASIL ABAIXO DO QUE PODE CRESCER

 O Presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou nesta terça-feira que a economia está crescendo abaixo do seu potencial e que esse cenário permite o afrouxamento da política monetária.
Ele disse ainda que o BC manterá o processo de acumulação de reservas internacionais, indicando que continuará atuando no mercado cambial. "Nos últimos três trimestres, incluindo este primeiro trimestre de 2012, o Brasil cresce abaixo do potencial", afirmou Tombini ao participar de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e a uma semana da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). "Não é por outra razão que o Banco Central vem ajustando sua taxa de juros nesse período, em função do crescimento da economia abaixo do PIB potencial", complementou. Nos próximos dias 6 e 7, o Copom se reúne novamente para decidir sobre o futuro da Selic que, hoje, está em 10,50% ao ano. O BC já deixou claro que busca levar a taxa a um dígito e, assim, o mercado calcula que outro corte de 0,50 ponto percentual deve vir agora, que seria o quinto seguido nessa magnitude.
Ao comentar o ritmo de crescimento do país, o presidente do BC projetou que a economia avançará mais em 2012 em comparação a 2011 e que o dinamismo será maior no segundo semestre do que no primeiro semestre. 

Solução à greve passa por ampla reforma.

Especialistas avaliam que a motivação para as paralisações extrapola o período eleitoral e discutem as soluções

Patrícia Teixeira analisa que políticas favoráveis ao serviço público e alterações na legislação trabalhista são caminhos para evitar greves

Somente neste ano, a população cearense enfrentou dificuldades por conta da paralisação de diversas categorias de servidores públicos. Serviços básicos em educação, segurança e saúde, por exemplo, vem sendo interrompidos de forma mais frequente desde o ano passado, a níveis municipal, estadual e mesmo federal.
Especialistas cearenses avaliam que a motivação extrapola o momento eleitoral e apontam que as soluções passam por uma reforma ampla, envolvendo a legislação trabalhista e o modelo administrativo dos governos.
A cientista política Patrícia Teixeira, professora da Universidade de Fortaleza, afirma que tanto os governos quanto a sociedade são culpados pela grande incidência de greves ultimamente. Ela explica que os servidores públicos deveriam ter melhores salários e condições de trabalho e que é preciso encontrar meios de estimular um equilíbrio maior, com menos desigualdades entre servidores públicos e privados.
Pressão
Nesse sentido, ela acredita que as soluções devem passar por várias questões, como pressão maior aos governos para tomar medidas econômicas que favoreçam o funcionalismo público, além de alterações na legislação trabalhista e da intensificação de políticas com o objetivo de alcançar meios mais igualitários de trabalho.
No entanto, diz Patrícia Teixeira, um modelo de administração pública adequado para solucionar a questão das greves é algo muito abrangente e, embora vários estudiosos já tenham se debruçado sobre o tema, eles ainda não conseguiram definir um caminho ideal. “Acredito que é preciso uma reforma ampla. Agora a questão é: por onde se inicia essa reforma? A escassez nos recursos e no trabalho está ai, não consigo apontar ainda uma alternativa. Ainda não existe uma resposta, mas algumas sugestões”, afirma a professora.
Patrícia Teixeira afirma que os movimentos grevistas têm a sua importância, mas lembra que muitos integrantes se engajam com uma motivação mais política do que mesmo pela causa trabalhista. “E aí realmente quem sai como grande prejudicada é a sociedade”, admite.
Patrícia Teixeira salienta que as greves existem desde sempre e foram se convertendo em instrumentos de reivindicação política. Por outro lado, afirma, a eficácia dos movimentos depende da mobilização da sociedade.
“Os governos são responsáveis pelo problema, mas a sociedade também tem sua parcela de culpa por ser tão resignada. Não temos tanto a capacidade de reivindicar. Nos indignamos muito, mas não partimos para o confronto”, opina.
Insatisfação
Na avaliação da cientista política, os meios de comunicação tem favorecido bastante os movimentos grevistas, e a internet tem grande influencia nisso. “O fato de as pessoas terem mais acesso às notícias talvez seja um dos componentes dessa explosão. Mas também há insatisfação com a desigualdade nas condições de salário e de trabalho. Nas redes sociais, você vê o tempo todo a comparação entre salários de políticos e de servidores”.
Para Patrícia Teixeira, o fato de a sociedade estar mais conectada em rede tem contribuído, com o apoio em algumas das causas, para a incidência dos movimentos grevistas. “A gente sabe também que greves são ações coletivas e expressão do conflito e de lutas de classes na sociedade. Mas elas têm o fator político, foram mostradas nos jornais gravações de pessoas ligadas a partidos incitando a greve dando dicas de como categorias deveriam se mobilizar”, diz.
Razões
Já o professor de economia da Unifor e especialista em gestão pública, Mário Monteiro, acredita que as razões das greves que vem sendo deflagradas desde o ano passado são diferenciadas. “No caso da greve da policia, tem a PEC 300 que gerou uma expectativa sobre o piso salarial”, exemplifica o especialista.
De outro lado, afirma o professor, há um mercado de trabalho aquecido que gera a pressão por aumentos salariais para várias categorias. “Tem essa situação da economia, que traz uma percepção generalizada de que, no mercado de trabalho, é um momento favorável a ele (categoria)”, explica.
Expectativa
No âmbito federal, Mário Monteiro analisa que uma série de expectativas sobre a valorização dos trabalhadores públicos foi alimentada historicamente pelo partido que hoje está no governo. “Quando oposição, os atuais governantes inflaram a expectativa dos servidores públicos. Depois viram que tinha a responsabilidade fiscal. E aí essas expectativas, junto com mercado de trabalho aquecido, gera o momento adequado pra pressão e as greves”, avalia.
Questionado se falta um projeto administrativo dos governos que priorize mais os direitos da sociedade, maior prejudicada pela deflagração de greves, o professor Mário Monteiro diz que o que pode ser observado, do é que há um aparelhamento do executivo que leva à perda da racionalidade econômica.
Subordinado
“E aí deixa de ter um projeto. O setor público fica subordinado a agendas político-partidárias. Perde-se a consistência da gestão e da maquina pública. É óbvio que tem consequências nada favoráveis. Não podemos esquecer que o que esta acontecendo vem também da sociedade porque seus governantes foram eleitos por ela”, acrescenta.
Dessa forma, Monteiro diz que a sociedade não está sendo enganada. Por outro lado, para minimizar os prejuízos à população, ele defende que é preciso regulamentar o direito de greve do setor público. “Outro aspecto passa pela sociedade, que precisa ter maior consciência”, diz.
Do ponto de vista econômico, o professor Mário Monteiro afirma que há uma necessidade para melhorar o marco regulatório do setor público.
“E nisso entra o direito de greve, além de estabelecer uma política clara e definida de remuneração no setor público, eliminando ou pelo menos reduzindo determinadas condutas que causam perda de eficiência”, argumenta. Porém, ele acredita que essas são soluções pontuais e que cabe sempre à população cobrar ações dos políticos que elegem.
Neste ano, pelo menos 11 categorias de servidores públicos realizaram movimentos grevistas no Ceará. Delas, pelo menos cinco realizaram paralisações: Polícia Militar, Polícia Civil, Detran, AMC e agentes de saúde e endemias de Fortaleza. Outros intensificaram as manifestações e fizeram ameaças de greve, como servidores do Samu, da Guarda Municipal, do IJF, além de agentes penitenciários e de servidores do Judiciário e do Sistema de Verificação de Óbitos.


FONTE: http://policialbr.com/profiles/blogs/ce-solucao-a-greve-passa-por-ampla-reforma?xg_source=msg_mes_network#ixzz1nd5XE1nq
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/legalcode
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A MÃO QUE AFAGA É A MESMA QUE APEDREJA.

A lei do piso do magistério, que Tarso Genro repele, foi assinada pelo próprio Tarso em 2008

A lei federal que criou o piso nacional do magistério, que o governador Tarso Genro diz agora que não vai cumprir, a lei 11.738, foi assinada pelo próprio Tarso Genro no dia 16 de julho de 2008.
Para ler a lei federal e examinar a lista de signatários, acesse o site:
Blog diz: É muita cara de pau desses políticos que pra se eleger oferecem mundos e fundos. Depois de eleitos viram o "cavalo do cão".
FORA POLÍTICOS FISIOLÓGICOS!

POR QUE O CIDADÃO TEM QUE SOFRER?

Praticamente em todos os municípios brasileiros, nota-se a incapacidade dos prefeitos na gestão das cidades que sofrem com problemas antigos, indo desde enchentes, falta de saneamento, transportes públicos deficitários, insegurança, educação, caos no trânsito e outras mazelas que os prefeitos não conseguem solucionar. O caso fica mais grave nas capitais que serão sedes da copa do mundo, onde o aporte financeiro é grande e a inoperância é maior.
Isso é todo dia na cidade maravilhosa.

APRENDENDO HISTÓRIA.

Rina Pantoja sugere a visita....

Faça uma visita virtual no Museu do Mar.

http://www.eravirtual.org/mar_br_1/