terça-feira, 11 de setembro de 2012

Dois meses sem o Pantoja Jr


Hoje faz dois meses que nosso herói se foi. Resolvemos fazer uma homenagem a este grande homem. Colocando algumas fotos dele com a família que ele tanto amava. Reparem nos momentos de descontração :)

Ele se foi, mas continuará vivo em nossos corações

Glauco

Felipe

Pantoja Jr. (in memorian)

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Eleições chegando. Como você lida com isso?

Esta postagem é de cunho reflexivo! 

Pouco vou falar, pois não é minha função divulgar ou ridicularizar alguém.


Primeiramente não divulgo, pois após muito me desiludir, cheguei a conclusão de que a maior parte das pessoas que estão se aventurando neste ramo não são sérias o suficiente para merecerem um ml sequer de minha saliva. Por outro lado não ridicularizo, pois a ridicularização começa quando estas mesmas pessoas abrem as bocas imundas para pronunciar palavras vazias, chego até a classificá-las como insultos à inteligência humana. 


Nesta postagem, portanto, só quero fazer um alerta! 

Se forem votar, pelo amor de Deus, tenham muita atenção quando estiverem à frente da urna. Lembrem-se de toda a responsabilidade que envolve tal ato. São quatro anos de confiança que você está depositando em uma pessoa que vai representar sua cidade, estado e/ou país.

Arrependimento não resulta em uma volta no tempo. 

Façam então um esforço para não serem ludibriados por jingles sensacionalistas, por meros discursos polêmicos, por falsas promessas, por piadinhas de péssima qualidade e por slogans de campanha que mais parecem brincar com a cara de cada um de vocês, cidadãos.

A solução, também, não está em votar no menos pior. Se for escolher, que escolha o melhor dos candidatos, alguém em quem você confia e que possa fazer um bom trabalho pela população. Se existir um desses em sua lista mental, não hesite: VOTE. 

E para finalizar: 

Marx, em seu Manifesto Comunista, cunhou a seguinte expressão: Trabalhadores do mundo, uni-vos. 
Neste período, parafraseio, ainda que com alterações, este autor: Eleitores, uni-vos. 

Juntos, temos o poder. Lembrem-se disso.

No FIM da urna, temos um novo começo. 

Boa noite! 

Felipe, Glauco e Raimundo Pantoja Jr. (in memorian)

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Analisando seu conceito de justiça

http://f5.folha.uol.com.br/humanos/1147501-homem-ganha-r-200-mil-na-tv-e-gasta-tudo-em-4-meses-para-nao-dividir-com-ex.shtml


O inglês Scott Brown, 33, ganhou R$ 200 mil em um programa da televisão britânica, "Deal or No Deal", e decidiu não dar um tostão para a mulher, de quem estava separado.

Detalhe: a mulher se separou dele por causa de um caminhoneiro que conheceu na internet. Ele teve que dormir no chão e não ficou com a guarda dos filhos. Você não faria o mesmo no lugar dele?


Glauco

Felipe

Pantoja Jr. (in memorian)

 
Nossa última foto juntos. Que saudade.
Obrigado por tudo, pai.
Sempre te amamos e amaremos.
O sr e a mamãe foram os melhores professores que tivemos.

Alguns desafios servem para nos tornar mais fortes.
Para este, o sr nos preparou muito bem, mas isto não evita a saudade.


Um grande abraço a todos


Glauco
Felipe
Pantoja Jr. (in memorian)



sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Idosa estraga pintura do Século XIX

Senhor, dai-me paciência para lidar com esses acontecimentos!


Esta idosa espanhola (foto) foi responsável por um ato dantesco. Ao tentar "revitalizar" uma obra de arte do século XIX, acabou modificando totalmente a pintura, resultando em um dos fiascos "artísticos" mais notáveis com os quais já me deparei.

Acompanhem como ficou o resultado do "trabalho" da "véia": 


DEPOIS DIZEM QUE É O PORTUGUÊS QUE É BURRO! 

Fonte: G1/Planeta Bizarro.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Chás na luta contra o câncer de cólon

Queridos amigos e companheiros do blog boca de jambu.

Segue abaixo o link de uma notícia importante, a de que chás branco e verde podem ajudar no combate do câncer de cólon da mesma forma que uma medicação específica para este fim.

"Um novo estudo descobriu que o consumo moderado de chá branco ou verde pode fornecer uma proteção contra os tumores do cólon, assim como uma droga prescrita, sulindac, que tem demostrado ser eficaz para aquele propósito."

http://emedix.uol.com.br/not/not2003/03mar06gas-car-tcd-cancer.php

Há também uma série de propriedades de alimentos fitoterápicos (fitoterapia é a terapêutica baseada na cura por substâncias obtidas a partir de plantas) que vocês podem pesquisar no link abaixo, de onde retirei esta notícia.

http://emedix.uol.com.br/fit/

Cuidem das vossas saúdes! É uma lição sobre a qual conversamos algumas vezes com o estimado Pantoja Jr.

Um abraço

Glauco Cohen Pantoja

Felipe Cohen Pantoja

Raimundo de Oliveira Pantoja Junior (in memorian)

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Um grande FDP




A arte de ser um "grandissíssimo filho da puta". 

Título do youtube: brincadeira do ano - gaivotas com laxante.
Descrição do youtube: Esta é a merda mais engraçada que você jamais terá visto. Pringles + Laxantes + Gaivotas + Uma praia cheia de gente = Uma gozação para a vida inteira.

Não façam isto em casa







Felipe Cohen Pantoja

Glauco Cohen Pantoja


Raimundo de Oliveira Pantoja Junior (in memorian)

domingo, 19 de agosto de 2012

A ilha mais bonita do mundo

Localizada na Eslovênia, a considerada ilha mais bonita do mundo é mostrada no link abaixo:

http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2012/08/eslovenia-esconde-ilha-considerada-mais-bonita-do-mundo.html

O vídeo está sincronizado com o texto apresentado. As imagens são lindas e ainda encontraram uma brasileira que mora por lá!

Espero que apreciem.

Um grande abraço

Glauco Cohen Pantoja

Felipe Cohen Pantoja

Raimundo de Oliveira Pantoja Junior (in memoriam)

sábado, 18 de agosto de 2012

Dicas para um sábado a noite

CHEGOU A HORA DE APRENDER! 

A postagem de hoje é para os homens que constantemente enfrentam problemas ao tentar conquistar mulheres, seja na balada, na rua, no barzinho, ou até mesmo na parada de ônibus!



Depois me contem como foi a aplicação dos conhecimentos, se ainda estiverem vivos, claro! hahahaha

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Um dia você aprende


Posto o seguinte excerto de um texto encenado (no link abaixo) sobre o fato de que, mais cedo ou mais tarde, aprenderemos algo importante na vida. Os novos editores do boca de Jambu, felizmente, perceberam isto antes da partida do querido Pantoja Jr. É um vídeo emocionante

“...Um dia você percebe que seu amigo e você podem fazer qualquer coisa ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com que você mais se importa na vida são tomadas muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas. Pode ser a última vez que as vejamos...” (William Shakespeare)

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Pílula anticoncepcional masculina à vista.

Boa noite pessoal!

A notícia do dia fica por conta do Estadão.com!!!


           Encontra-se em fase de testes laboratoriais uma pílula anticoncepcional destinada aos homens. Pode ser ideal para jogadores de futebol e celebridades que geralmente gostam de "bater uma pelada descalços". É preciso apenas tomar cuidado com os efeitos no longo prazo, será que não vai prejudicar o funcionamento  do "bingulim"? Isto é uma questão para os cientistas. 

Leia a matéria completa em: 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

E para alegria geral da nação: O Boca de Jambú continua!

AGORA É OFICIAL! 

O trabalho do grande e eterno editor Raimundo Pantoja Jr. terá continuidade!
E foi dada a largada para as postagens dos novos editores.
E para começo de conversa, vamos primeiramente explicar o motivo do nome do blog.



  • POR QUE BOCA DE JAMBÚ? 


O Jambu, também conhecido como agrião-do-pará é uma erva típica da região norte do Brasil, mais precisamente do Pará, AmazonasAcre e Rondônia. É muito utilizado nas culinárias destes estados e, além do seu delicioso sabor, uma de suas principais características é a capacidade de "tremelicar" os lábios de seus comensais.

Como os novos editores do blog seguem o exemplo do eterno Pantoja Jr. e possuem bocas nervosas que dificilmente param caladas, pode-se dizer que parecem estar constantemente comendo jambú!

Uma boa noite à todos, e em breve, novas postagens estão por vir, com os mais diversos temas possíveis! 

 JAMBÚ

sexta-feira, 10 de agosto de 2012


Missa em ação de graças pelo 1º mês de falecimento de Raimundo Pantoja Jr.

Os familiares do Coronel Pantoja Jr. convidam a todos os amigos para a Missa de Sétimo Dia de falecimento, que será celebrada dia 11/08/2012 às 19h, no Oratório Nossa Senhora das Graças, localizado no Comando Geral da Polícia Militar do Pará (MAPA ABAIXO).

Gostaríamos também de agradecer, desde já, a todos os amigos que presenciarão este momento juntamente com nossa família.

Endereço: Avenida Doutor Freitas, 2531 - Marco, Belém - PA, 66087-810

sábado, 14 de julho de 2012

Missa em ação de graças pelo 7º dia de falecimento de Raimundo Pantoja Jr.

Os familiares do Coronel Pantoja Jr. convidam a todos os amigos para a Missa de Sétimo Dia de falecimento, que será celebrada dia 17/07/2012 às 19h, no Oratório Nossa Senhora das Graças, localizado no Comando Geral da Polícia Militar do Pará (MAPA ABAIXO).

Gostaríamos também de agradecer, desde já, à todas as palavras, abraços e gestos de carinho direcionados a nossa família, pois isto está sendo fundamental para que consigamos suportar esta situação da forma mais serena possível. Muito obrigado! 

Endereço: Avenida Doutor Freitas, 2531 - Marco, Belém - PA, 66087-810

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Caros leitores
O Boca de Jambú continua na pausa técnica até a recuperação total da saúde do editor.
Obrigado pela compreensão!

sexta-feira, 8 de junho de 2012

REFORMADOS E ESQUECIDOS.

Reformados e esquecidos'

Na hora em que mais precisa ser lembrados, uma verdadeira legião de brasileiros é sistematicamente esquecida.
Roberto Cavalcanti
Roberto Cavalcanti













Esta realidade, que atinge os aposentados e pensionistas do País, voltou a me rondar – após iniciativas feitas no Senado Federal, onde deixei em tramitação, entre outras ações, projeto de isenção de imposto de renda para portadores de diabetes – por um paraibano, policial militar reformado.
 Ele me abordou recentemente nas ruas de João Pessoa, após me reconhecer como o “Dr Roberto” que vez por outra aparece nos programas de Samuka Duarte, aqui na TV Correio. E me pediu para amplificar este abandono que tanto maltrata os brasileiros que já deram sua contribuição ao País.
 - Seja nosso porta voz, me pediu.
E acrescentou:
- No momento em que não sou mais necessário, sou esquecido, disse, semblante angustiado ao constatar,  através de seu contracheque, mais uma omissão: os valores das aposentadorias e pensões da PM na Paraíba ficaram estacionados enquanto o pessoal da ativa foi contemplado com reajuste.
Sua interrogação continuada era: por que? Por que o aumento não foi extensivo aos reformados? Por que esta legião ficou de fora dos benefícios?
Ele sabe – assim como eu - que este não é um problema pontual nem pode ser creditado ao gestor de plantão.
Infelizmente, o abandono a que aposentados e pensionistas estão submetidos – militares e civis - é histórico. E sem data prevista para acabar.
Os governos, porém, não poderiam escolher pior alvo para cometer esta omissão.
Pois é justo nesta fase da vida – com a eclosão de doenças e limitações – que os aposentados mais precisam de suporte financeiro para fazer frente a despesas inéditas.
Coisas como alimentação diferenciada (os lights e diets que custam infinitamente mais do que os produtos comuns) e a lista nada modesta de medicamentos que passam a fazer parte da rotina diária de quem já chegou a terceira idade.
Some-se a isso o fato da família envelhecer junto, demandando os mesmos cuidados e amplificando ainda mais a pesada carga financeira que acompanha a velhice.
São detalhes nada sutis que precisam ser levados em consideração e devem motivar – ainda que com atraso - a revisão dessa política de esquecimento e exclusão praticada contra nossos aposentados.

Roberto Cavalcanti

quinta-feira, 7 de junho de 2012

GUARDAS MUNICIPAIS.

Comissão aprova projeto que regulamenta atuação das guardas municipais

Fernando Francischini

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou o Projeto de Lei 1332/03, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que regulamenta as atribuições e competências das guardas municipais. O texto aprovado foi o substitutivo do relator, deputado Fernando Francischini (PSDB-PR), segundo o qual a guarda não pode ter efetivo superior a 0,5% da população do município.
Um dos pontos mais polêmicos é o que autoriza o porte de arma para os guardas municipais. O texto original prevê a concessão de porte em caráter permanente, enquanto o substitutivo aprovado abre apenas a possibilidade para a autorização, e determina que essa prerrogativa deve respeitar as normas estaduais e municipais.
“Há uma tendência para armar as guardas. É preferível, portanto, que as guardas municipais utilizem armamento menos letal como regra e arma de fogo nos casos justificadamente necessários”, defendeu o relator.
Francischini explicou ainda que excluiu a obrigatoriedade do uso de coletes a prova de balas, pois trata-se de uma decisão de gestão, que deve ser tomada conforme a necessidade e as condições de cada município.
O substitutivo mantém a exigência de corregedorias próprias; planos de cargos e salários; direção ocupada por servidor de carreira; viaturas na cor azul e controle externo por conselhos municipais de segurança. “Decidimos manter ainda a criação de centros de formação, mesmo mediante convênio ou consórcio. No caso da carga horária mínima, propusemos 480 horas para formação, em vez de 600”, completou o relator.
Foram aprovados ainda os projetos de lei 5959/05, 4821/09, 7937/10 e 201/11, apensados. A comissão rejeitou os PLs 2857/04, 3854/04, 7284/06, 1017/07, 3969/08, 6665/06, 4896/09 e 6810/06, que também tramitam em conjunto.
Tramitação
A proposta foi aprovada pela Comissão de Segurança no último dia 30 de maio e ainda será analisada, em regime de prioridade e em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
 
Reportagem – Jaciene Alves
Edição – Daniella Cronemberger

LAGO VERDE - PARAGOMINAS.

Rubenlúcio Silva informa que está a disposição em Paragominas para mostrar o Lago Verde...
 
Encaminho a meus amigos, para que vejam esta magnífica obra construida nesta cidade, que além de reconhecido polo de desenvolvimento (origem do programa municípios verdes), vem se tornando uma cidade cada vez mais bela, com qualidade de vida bastante satisfatória e povo receptivo e orgulhoso das conquistas que o município vem alcançando.
 
 

JULGAMENTO DO MENSALÃO.

estadao.com.br,
Julgamento do mensalão começa em 1º de agosto

Durante uma sessão administrativa realizada nesta quarta-feira, 6, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) marcaram para 1º. de agosto o início do julgamento do processo do mensalão. Se o cronograma for confirmado, o veredicto deverá sair às vésperas da eleição municipal.
Até 14 de agosto, a Corte realizará sessões diárias de cinco horas para ouvir a acusação do Ministério Público Federal e as defesas dos 38 acusados de envolvimento no principal escândalo de corrupção do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A partir do dia 15 começarão a ser revelados os votos dos ministros do STF.
Mas o início do julgamento em 1º. de agosto depende do revisor do processo, Ricardo Lewandowski. Atualmente, o ministro estuda a ação e a expectativa é de que libere o processo para votação até o final deste mês, conforme adiantou ao Estado. Lewandowski não participou da sessão administrativa desta quarta. Mas a assessoria do ministro confirmou que ele devolverá a ação em junho. Se essa previsão realmente se confirmar, o julgamento poderá ocorrer em agosto.
A decisão do STF de marcar o julgamento para agosto contraria os interesses das lideranças petistas, entre as quais Lula, que não queriam expor o partido durante a campanha eleitoral. Recentemente, o ex-presidente envolveu-se numa polêmica após se reunir com o ministro Gilmar Mendes, do STF, e o ex-ministro Nelson Jobim.
Se o julgamento de fato começar em agosto, a expectativa é de que somente seja concluído em setembro. Após as sessões diárias nas quais serão ouvidas a acusação e as defesas, o tribunal passará a se reunir a partir de 15 de agosto três vezes por semana (segunda, quartas e quintas-feiras) para ouvir os votos de seus ministros.
Não é possível precisar quando o tribunal concluirá o julgamento e definirá se os 38 acusados ou parte deles serão ou não condenados. Os ministros da Corte não têm limite de tempo para dar seus votos e eventuais incidentes poderão ocorrer.
Tribunal incompleto. O começo do julgamento em agosto poderá fazer com o processo seja apreciado por um tribunal incompleto. No início de setembro, o ministro Cezar Peluso terá de se aposentar compulsoriamente aos 70 anos. Mas no tribunal há a expectativa de que ele deixe a Corte durante o recesso de julho.
Normalmente, depois de surgida uma vaga no Supremo, o Executivo demora meses para indicar um ministro para o tribunal. Após a indicação, o escolhido tem de ser sabatinado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Em seguida, o plenário do Senado também tem de votar a indicação. Somente depois disso a posse pode ser marcada.
Outra dúvida no julgamento é o ministro Dias Toffoli. Ex-advogado do PT, o ministro enfrenta pressões dos dois lados (de quem é a favor da sua participação e de quem é contra). Recentemente ele disse que somente vai decidir se participará do julgamento quando o processo for liberado para votação.

PRA QUE AS PALAVRAS?

Para que as palavras?
 
Há momentos em que as palavras são desnecessárias
 
 
  " O fantástico da vida é estar com alguém que sabe fazer de um pequeno instante, um grande momento..."

quarta-feira, 6 de junho de 2012

BEM BOLADO!

MENSAGEM TELEFÔNICA CRIATIVA DE UMA ESCOLA

Esta é a mensagem que os professores de uma escola decidiram gravar na secretária eletrônica.

A escola cobra responsabilidade dos alunos e dos pais perante as faltas e trabalhos de casa e, por isso, ela e os professores estão sendo processados por pais que querem que seus filhos sejam aprovados, mesmo com muitas faltas e sem fazer os trabalhos escolares.

Esta é a mensagem gravada:
- Olá! Para que possamos ajudá-lo, por favor, ouça todas as opções:
- Para mentir sobre o motivo das faltas do seu filho - tecle 1.
- Para dar uma desculpa por seu filho não ter feito o trabalho de casa - tecle 2.
- Para se queixar sobre o que nós fazemos - tecle 3.
- Para insultar os professores - tecle 4.
- Para saber por que não foi informado sobre o que consta no boletim do seu filho, ou em diversos documentos que lhe enviamos - tecle 5.
- Se quiser que criemos o seu filho - tecle 6.
- Se quiser agarrar, esbofetear ou agredir alguém - tecle 7.
- Para pedir um professor novo pela terceira vez este ano - tecle 8.
- Para se queixar do transporte escolar - tecle 9.
- Para se queixar da alimentação fornecida pela escola - tecle 0.
- Mas se você já compreendeu que este é um mundo real, e que seu filho deve ser responsabilizado pelo próprio comportamento, pelo seu trabalho na aula, pelas tarefas de casa, e que a culpa da falta de esforço do seu filho não é culpa do professor, desligue e tenha um bom dia!

REPASSE PRA UM AMIGO PROFESSOR OU PROFESSORA DE SUA LISTA.

PODE SER QUE MAIS ALGUÉM QUEIRA FAZER A MESMA COISA QUE ESTA ESCOLA FEZ.
A que ponto nós chegamos com a EDUCAÇÃO DO PAÍS 

XUXA E AQUELE ABUSO SEXUAL.


QUANDO O SILÊNCIO É A MELHOR ALTERNATIVA"

    Não vi a comentada entrevista da tal xuxa no Fantástico deste domingo, dia 20/05. Mas não pude ignorá-la por muito tempo, pois a primeira notícia que recebi nesta manhã, logo cedo, foi: "- Cê viu que a xuxa foi abusada na infância?"
    Fora o surrealismo da revelação, ocorreu-me que aquela, certamente, não era a notícia que desejava ouvir logo no início da semana. Afinal, como uma mulher de 50 anos, aparentemente esclarecida, só agora, passado todo esse tempo, resolve falar sobre algo tão grave? E por que me irritou tanto esta informação? Parei para refletir sobre o motivo deste sentimento e, confesso, não foi difícil descobrir.
    Esta senhora, lá pelos seus primórdios, vivia no mesmo condomínio do meu irmão, no Grajaú, Rio de Janeiro. Lembro-me das minhas sobrinhas, ensandecidas, indo buscar as grotescas sandalinhas cheias de brilhos no apartamento dela, na esperança de encontrar o Pelé que, vira e mexe, dava as caras por lá.
    Desde os seus 20 e poucos anos de idade, ela comanda programas infantis cuja tônica é erotizar precocemente as crianças, transformando meninas em arremedos de mulheres sem se preocupar com sua vulgarização.
    Os programas que comandou sempre tiveram como mote atropelar o desenvolvimento infantil em sua exuberância repleta de etapas simbólicas. Pasteurizou os encantos desta fase empenhando-se em exaltar a diferença entre possuir e não possuir os produtos que anunciava ou que levavam sua grife tais como sandálias, roupas, maiôs, lingeries, xampus, bonecas, chicletes, cosméticos, álbum de figurinhas, cadernos, agendas, computadores, sopas, iogurtes, etc., num universo insano onde ela, eternamente fantasiada de insinuante ninfeta, faz biquinho e comanda a miúda plebe ignara.
    Cientes estamos todos de que esta senhora, durante muitos e muitos anos, defendeu zelosamente seu polpudo patrimônio utilizando-se da fachada de menina meio abobada que sequer sabia quantos milhões possuía. Costumava dizer que era a sua empresária que administrava suas posses cujo montante alegava, candidamente, desconhecer. Pobre menina rica. E burra, com certeza. Como se fosse possível alguém tão tapada tornar-se tão rica.
    Talvez para esconder a consciência que tinha acerca do quanto ajudou a devastar a inocência de tantas gerações de meninas que lhe devotavam a mais pura idolatria, posou de inocente útil usando a mesma máscara que agora reedita para falar, emocionada, do seu mais novo pretenso drama/marketing.
    Esqueceu-se que sua audiência, formada, na sua massacrante maioria, por meninas, passou a ser considerada como alvo da desumana propaganda colocando-as como mero veículo de consumo.
    Esqueceu-se, convenientemente, de comentar que milhares de garotas pelo Brasil afora foram abusadas sexualmente ao mesmo tempo em que eram, por ela, adestradas a vestirem-se e comportarem-se como verdadeiras lolitas.
    Esqueceu-se de que ensinou atitudes claramente ambivalentes para crianças que não faziam a mais pálida ideia do que podiam mobilizar em mentes doentias.
    Esqueceu-se de que a erotização tem sido ligada a três dos maiores problemas de saúde mental de adolescentes e mulheres adultas: desordens alimentares, baixa autoestima e depressão.
    Esqueceu-se também que as crianças, diariamente bombardeadas com imagens de paquitas como modelos de uma beleza simplesmente inalcançável enquanto corpos reais, torturavam-se perseguindo um modo de serem belas, perfeitas, saudáveis e eternas.
    Estimulando a sexualidade de forma tão precoce, essas meninas perderam grande e preciosa fase do seu desenvolvimento natural. E reduzir o período da inocência, certamente, acarretou-lhes desdobramentos nefastos.
    Daí para ideia, cada vez mais presente, da infância como objeto a ser apreciado, desejado, exaltado, numa espécie de pedofilização generalizada na sociedade foi, apenas, um pequeno passo.
    Num país onde as mães deixam suas crias, por absoluta falta de opção, frente à tevê sem qualquer tipo de controle e sem condições para discutir o conteúdo apresentado, encontrou esta senhora terreno mais que propício para disseminar sua perversa e desmedida ganância por audiência e dinheiro.
    Fosse ela uma pessoa minimamente preocupada com a direção que a sexualidade exacerbada e fora de contexto toma, neste país onde mulheres são cotidianamente massacradas, teria falado sobre este suposto drama muito tempo atrás. Teria tido muito mais cuidado com os exemplos de exposição que passava. Teria norteado seu trabalho dentro de parâmetros muito mais educativos e, desta forma, contribuído para que milhares de meninas fossem verdadeiramente cuidadas e respeitadas.
    Ou teria simplesmente virado as costas e ido embora.
    Logo, frente ao seu histórico, não tem mesmo nenhuma autoridade para sustentar qualquer atitude fundamentada em belos e necessários méritos.
    Porque são de grandes valores, bons princípios e atitude exemplares que nossa sociedade necessita de maneira URGENTE.
    Portanto, CALE-SE, XUXA!

    Heloisa Lima
    Psicóloga Clínica - Maio de 2012.

O FIM DA PM É GARANTIA DE MENOS VIOLÊNCIA?

Para especialistas, fim da PM não garantiria menos violência

Relatório da ONU pede que Brasil garanta que todos os crimes cometidos por agentes da lei sejam investigados de maneira independente 
A recomendação do relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU, divulgado nesta quarta-feira (30), pedindo o fim das polícias militares no Brasil foi considerada superficial por especialistas e profissionais da segurança pública brasileira. A sugestão foi dada pela Dinamarca, cobrando a redução nas execuções feitas pelo Estado brasileiro. Porém, entendidos na área consideram que esta medida não resolveria o problema da prática policial que reflete altos índices de letalidade, corrupção e violação dos direitos humanos no Brasil.
O relatório da ONU ressalta que o Brasil precisa garantir que todos os crimes cometidos por agentes da lei sejam investigados de maneira independente, a fim de combater a impunidade dos crimes que calam juízes e ativistas de direitos humanos. Neste aspecto, o secretário-geral do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, concorda com a entidade internacional. “Sou contra a Justiça Militar, mas não defendo o fim de toda a instituição. O que tem que acabar, para evitar a impunidade dos casos de violação dos direitos humanos cometidos por alguns policiais, é a Justiça Militar. Porém, defender o fim da Polícia Militar empobrece o debate da segurança e isenta as responsabilidades do Ministério Público e da Polícia Civil”, acredita.

Sociólogo paulista Renato Lima defende que pedir apenas extinção da Polícia Militar é "leitura superficial" do problema
Conforme Lima, não é cabível alimentar o debate sobre o modelo ideal de segurança no Brasil com foco apenas na extinção da polícia fardada. “É uma leitura superficial do problema. Precisamos pensar uma reforma do modelo de segurança. Precisamos discutir o que o Brasil precisa partindo da reflexão sobre como organizar o tipo de polícia que queremos. Temos ruídos entre a Polícia Militar e a Polícia Civil, mas o problema não está em apenas uma das instituições”, exemplifica.
Consultor gaúcho em Segurança Pública e Direitos Humanos, Marcos Rolim também concorda com a necessidade de uma reforma da segurança pública, sem o fim da Polícia Militar, como solução para os problemas do Brasil. “Polícia militar existe na Espanha, na Alemanha, no Chile. O desafio é reformar a polícia brasileira, que tem o ciclo dividido. Aqui é o único lugar do mundo em que se divide patrulhamento e investigação em duas polícias. É um modelo esquizofrênico o adotado no Brasil, em que a Polícia Militar faz metade do trabalho e a Polícia Civil faz a outra”, defende.
Por outro lado, o desafio da reforma das polícias no Brasil, apesar de estar evidente aos olhos dos gestores e políticos, não está sendo enfrentado, defende Rolim. “É necessário alterar a Constituição Federal. O tema está posto em debate há tempo e é decisivo para mudarmos o modelo da segurança”, fala.
“Recomendação da ONU parte do horror com a letalidade”, diz Rolim
Os flagrantes e denúncias de casos de abuso da força policial no Brasil estão cada vez mais expostos. Porém, as formas de enfrentar o problema estão associadas a uma mudança estrutural mais profunda, acredita o sociólogo Renato Sérgio de Lima. “São práticas abomináveis, mas não podemos culpabilizar uma única instituição. Devemos ter uma reforma mais substantiva para mudar esta realidade, que envolva a redução da letalidade, a eficiência nas investigações, a corrupção policial e garanta a preservação dos direitos. Temos que acabar com os abusos combatendo a fragilidade do sistema de segurança como um todo”, explica.

 "Ideia de que a Polícia Civil é mais eficiente ou democrática nem sempre é verdadeira", argumenta Marcos Rolim
O gaúcho Marcos Rolim acredita que as truculências policiais e os índices de pessoas mortas pelos homens de farda no Brasil repercutem internacionalmente devido ao contraste no modelo de segurança brasileiro em relação às outras nações. “As democracias mais consolidadas no mundo têm um padrão muito mais civilizado e o tratamento da polícia brasileira acaba causando espanto. A letalidade policial é grande no Brasil. A recomendação da ONU parte deste horror com a letalidade”, afirma.
De acordo com Rolim, no Rio Grande do Sul o maior problema são os abusos da força e de autoridade pela Brigada Militar. “O quadro se agravou no último período e sem uma resposta eficiente do Estado”, critica. Ele acredita que a atuação no policiamento ostensivo torna a Polícia Militar mais exposta a situações em que podem ocorrer abusos. “É uma polícia maior e que aborda pessoas todos os dias na rua. Mas a ideia de que a Polícia Civil é mais eficiente ou democrática nem sempre é verdadeira. Há relatos de torturas nas investigações da Polícia Civil. O abuso não tem a ver com o tipo da polícia e sim com a forma com que as instituições se organizam e fazem o trabalho”, defende.
“Temos que aprender a ser mais humanos e não a bater continência”, diz policial militar

Embora contrário à extinção da Polícia Militar, Leonel Lucas admite que é necessário mudar a formação de policiais no país
O presidente da Associação Beneficente Antonio Mendes Filho (ABAMF), que representa os soldados da Brigada Militar gaúcha, Leonel Lucas sustenta que a formação dos policiais militares no Brasil é defasada e reproduz uma metodologia conservadora. “Temos que mudar nossa metodologia, não acabar com a instituição. Quem fará o trabalho que fazemos? Se acabar com a Polícia Militar, outros agentes de segurança serão ensinados na mesma metodologia. Eu acredito que é melhor incorporar as sugestões da ONU na nossa prática”, diz. E complementa: “Nossos ensinamentos são ultrapassados. A função da polícia é lidar com pessoas, abordar pessoas. Para fazer isso temos que investir no ensino dos policiais e nas instruções para respeitar os direitos humanos e não passar o dia marchando, batendo continência e limpando os coturnos”, acusa.
Segundo o policial militar, o incentivo à formação e a reformulação das academias de polícia seria, ao invés do fim, um bom recomeço para as instituições militares. “Temos que receber incentivo ao estudo. Fazer o terceiro grau. Os cursos de sargento no Rio Grande do Sul tem práticas de serviços gerais, como abrir buracos, carregar madeira e fazer faxina. O que isso vai auxiliar para prestarmos um bom serviço para a comunidade?”, indaga.
Já o presidente da Associação dos Sargentos, Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar, Aparício Costa Santellano acredita que os casos de abuso são isolados e não uma prática comum da corporação. “Não podemos generalizar e achar que isso é a metodologia ensinada. Não é rotina e não compactuamos com atuação de servidores neste sentido”, argumenta. Ele acredita que para melhorar a segurança pública no Brasil o necessário é aumentar os investimentos dos governos na área. “Não se faz segurança pública sem grandes investimentos. É caro. A sociedade tem que ter esta compreensão e cobrar para que isso aconteça”, salientou.


Fonte:SUL 21

PENSAMENTO DO DIA

Augusto Simões manda o pensamento...

Sem METAS, os sonhos não tem alicerces.
Sem PRIORIDADES, os sonhos não se tornam reais.
Sonhe, trace metas, e corra riscos para executar seus sonhos.
Voce é muito especial para DEUS, pode ter certeza.

Lembre-se que o valor das coisas não está no tempo em que elas duram...,
mas na intensidade com que elas acontecem... .
Por isso existem imagens inesquecíveis e pessoas insubstituíveis.

PM E PC DE SÃO PAULO: APOSENTA COM 25 ANOS!

Policiais civis e militares podem se aposentar aos 25 anos de serviço

COLABORE COM NOSSA COMUNIDADE PARA QUE POSSAMOS CONTINUAR INFORMANDO:
PODER JUDICIÁRIO RECONHECE QUE O POLICIAL MILITAR TEM DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL POR PERICULOSIDADE
Atenção! Todos os policiais militares conquistaram o direito de se aposentarem, com proventos integrais, aos 25 anos de serviços prestados à Polícia Militar. Esse é o novo entendimento dos Supremo Tribunal Federal e do Tribunal de Justiça de São Paulo. Tais entendimentos foram emitidos em sede de Mandado de Injunção, que é uma ação movida quando não existe uma lei que trate de algum direito constitucional.
De fato, a aposentadoria especial por periculosidade está prevista no Art. 40, § 4º da Constituição Federal de 1988, e até o presente momento, o Governo do Estado nada fez para editar lei que regulamente tal direito Dessa forma, os desembargadores reconheceram que a atividade Policial Militar é, de fato, de Alta Periculosidade e, por isso, determinaram que a lei aplicável ao Regime Geral de Previdência (Lei 8.213) seja agora aplicável ao Policial Militar devido a demora do legislador paulista. Com isso, os Tribunais demonstram cada vez mais a nova visão no sentido de que cabe ao Poder judiciário legislar positivamente, em face da demora do Poder Legislativo, considerando o interesse público.
O melhor de tudo é que Judicário reconheceu que tais decisões são “erga omnes”, ou seja, se aplicam a todos os demais integrantes da carreira policial (civil ou militar), e tal aposentadoria DEVE SER REQUERIDA NA VIA ADMINISTRATIVA AO COMANDANTE IMEDIATAMENTE SUPERIOR, requerimento este que não pode ser negado, pois do contrário haverá flagrante desobediência à ordem judicial da via mandamental.
Esperemos agora que as instituições viabilizem o mais rápido possível a concretização de tais direitos, de forma que o Policial Militar rapidamente concretize seus direitos de aposentadoria (sem óbices administrativos). As Polícias Militar e Civil comemoram a conquista.Com isso, vê-se que o Poder Judiciário concedeu uma grande valorização da carreira policial que, de fato, é altamente perigosa.

terça-feira, 5 de junho de 2012

FELIZ 05/06/2012

PARABENS FELIPE PANTOJA!
QUE DEUS TE PROTEJA E GUARDE!
NÓS TE AMAMOS!

PASSEANDO EM PORTUGAL.

Um lindo passeio por Portugal.



UMA BOA IDÉIA!

  • Postado por Júnior Sabino em 5 junho 2012 às 7:38

  • GAZETA DO POVO
    Segunda-feira, 04/06/2012

    Mobilização
    Militares fazem marcha virtual por aumento salarial
    Movimento quer reunir 500 mil assinaturas; assunto já é monitorado pelo Palácio do Planalto

    Cansados de esperar por iniciativas dos comandos e do Ministério da Defesa para que consigam reajuste de seus salários, os militares da ativa começaram uma mobilização por um caminho inusitado: eles estão buscando adesões na internet para que o assunto seja objeto de discussão na comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado.
    Até o início da noite desta segunda-feira (4), haviam sido coletadas mais de 206 mil assinaturas de militares e civis em apoio ao movimento. Essas assinaturas embasaram um pedido já enviado para o Senado, solicitando a realização de audiência com autoridades como os ministros da Defesa, Celso Amorim, e do Planejamento, Miriam Belchior, para tratar do aumento salarial.
    O movimento já está sendo chamado de "marcha virtual". O assunto já foi parar no Planalto, mas não está sendo objeto de avaliação, que apenas acompanha as informações. Há informes no Ministério da Defesa sobre o alto índice de endividamento da categoria.
    Os integrantes do movimento virtual querem chegar a 500 mil assinaturas. O assunto preocupa o governo até porque, paralelo à marcha virtual, as mulheres dos militares estão programando um "panelaço" para ser realizado durante a Rio+20, quando o Brasil receberá cerca de 120 chefes de Estado e de governo para a conferência mundial do meio ambiente. A convocação das mulheres também está sendo feita pela redes sociais.
    No link da página do Senado, onde pedem adesão para que o assunto "reajuste salarial" seja discutido no Congresso, os militares lembram que "não há aumento há mais de onze anos e a classe se vê obrigada a fazer empréstimo consignado para sobreviver e não passar por privações".
    Há queixas de todas as regiões do país sobre seus os comandos para que o tema seja levado ao Palácio do Planalto. No Ministério da Defesa, a informação é que o assunto "é objeto de tratativas das áreas técnicas da Defesa com Planejamento", mas não há a menor previsão de quando o assunto poderia ser levado para esferas superiores ou de quanto poderia ser a proposta de reajuste.

    FONTE: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?id=1262138

    domingo, 3 de junho de 2012

    PAUSA TÉCNICA

    Caros amigos
    Continuo no estaleiro me recuperando, graças a Deus as tribulações são momentâneas e ligeiras, por isso, cumpro mais uma etapa de purificação do espirito e da alma.
    Estou bem melhor e lutando para viver com qualidade de vida, enquanto minha duração terrena Deus permitir.
    O importante de tudo, é que a fé não me deixa esmorecer ou fraquejar, confio na misericórdia e bondade do senhor, por isso, adoro viver!
    Muito Obrigado pelas manifestações de apoio, carinho e solidadariedade e com apoio do meu amor RINOCA, filhos, familiares e vcs amigos vamos a luta!
    A LUTA CONTINUA COMPANHEIROS!

    quinta-feira, 31 de maio de 2012

    COISAS DO REGIME MILITAR.

    Os agentes da ditadura que ainda atuam na polícia de SP


    HISTÓRIA
    Depois da repressão. Os agentes da ditadura que ainda atuam na polícia de SP
    Carlos Alberto Augusto e Dirceu Gravina, agentes da repressão subordinados a Ustra e Fleury, ainda trabalham na Polícia Civil de São Paulo e vêm sendo investigados pela Comissão da Verdade paulista. Legitimidade de sua permanência na ativa é questionada por especialista britânico em ditaduras latino-americanas.

    LUCAS FERRAZ
    "EI, FILHO, você sabe o que acontecia com um comunista que chegava atrasado ao ponto? 'Caía', tá entendendo!? 'Caía'!".
    As palavras de boas-vindas, referência à expressão usada na ditadura para guerrilheiros que eram presos, são dadas por Carlos Alberto Augusto, delegado da Polícia Civil de São Paulo, ao constatar o atraso de sete minutos do repórter.
    O ponto de encontro é o bar da Associação dos Delegados da Polícia do Estado, no décimo andar do conjunto Cinerama, uma galeria decadente na avenida Ipiranga, no centro de São Paulo.
    Augusto é um dos últimos remanescentes da "tigrada", como eram chamados os agentes da repressão, ainda atuantes no serviço público. Ex-agente do Dops (Departamento de Ordem Política e Social), é acusado de envolvimento em desaparecimentos e torturas. Ajudou a organizar a mais sangrenta chacina do período, o massacre da chácara São Bento, em Pernambuco, em 1973.
    Na ação, com participação do agente duplo Cabo Anselmo, seis militantes da organização armada VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) foram executados.
    Hoje, Augusto é delegado de segunda classe no Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado), investigando crimes contra o patrimônio. Não é o único remanescente dos anos de chumbo na Polícia Civil paulista.
    Dirceu Gravina que ocupa cargo burocrático na seccional de Presidente Prudente, no interior paulista, atuou no DOI-Codi (centro de repressão do Exército). Citado em casos de tortura, é suspeito de envolvimento na morte de presos políticos.
    COMISSÃO Tanto Augusto como Gravina negam ter praticado os crimes. Os dois são alvo da Comissão da Verdade paulista, instalada em fevereiro na Assembleia Legislativa para investigar torturas, mortes e desaparecimentos no Estado.
    Diferentemente da Comissão da Verdade nacional, que investigará violações aos direitos humanos de 1946 a 1988, a paulista focará a última ditadura (1964-85).
    Levantamento realizado pela Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos de São Paulo cruzou listas de torturadores elaboradas por organizações de direitos humanos com os nomes de mais de 30 mil policiais civis da ativa no Estado. Sobraram os dois. Os demais já morreram ou se aposentaram -Augusto, 68, e Gravina, 63, devem se aposentar até os 70.
    Com as comissões da verdade, o país lidará como uma questão pouco discutida: é legítimo que agentes acusados de crimes e violações aos direitos humanos na ditadura continuem servindo ao Estado em tempos democráticos?
    "Se a Polícia Civil tem dois torturadores, isso é nocivo do ponto de vista do Estado de direito", diz o britânico Anthony Pereira, diretor do Instituto Brasil no King's College, em Londres.
    Para ele, "a Lei da Anistia não entraria nessa questão porque trata de responsabilidade criminal, e não da permanência em cargos públicos". Pereira comparou ditaduras do Brasil, da Argentina e do Chile em "Ditadura e Repressão" (Paz e Terra, 2010).
    O livro aborda o modus operandi da repressão e a forma como, em tempos democráticos, polícia e Judiciário se livraram de agentes cúmplices ou que colaboraram com as ditaduras. O Brasil foi o país que menos fez neste quesito.
    Nos próximos anos, a Comissão da Verdade nacional também abordará a atuação dos agentes paulistas. José Paulo Cavalcanti Filho, um dos sete membros, disse que as investigações estaduais serão fundamentais para municiar o trabalho federal. A comissão paulista já acertou parceria, e Cavalcanti Filho diz que é bem-vinda a ajuda de outros Estados.
    METRALHA "Fleury é um verdadeiro herói nacional", diz Carlos Alberto Augusto, acomodado no bar da associação dos delegados. Ele fala do delegado Sérgio Paranhos Fleury (1933-79), um dos chefes do Dops e um dos nomes da repressão mais associados à morte e à tortura. Augusto atuou no Dops de 1970 a 1977, subordinado a Fleury. Ele venera o ex-chefe a ponto de organizar encontros e missas em sua memória.
    Foi no Dops que Augusto ganhou a alcunha de "Carlinhos Metralha", como é conhecido pela esquerda. Ele detesta o apelido, difundido pelo ex-preso político Ivan Seixas, que o viu andar com uma metralhadora pelos porões. Prefere a alcunha "Carteira Preta", referência à sua bolsa de couro com a identificação de "meganha".
    Quando organizou a chacina na chácara São Bento, em parceria com Cabo Anselmo, ambos eram infiltrados na VPR. Militantes foram detidos em várias partes do Recife, e alguns já chegaram à chácara moribundos. Os homens de Fleury executaram o crime.
    O delegado admite ter participado da logística da operação, mas nega ter atirado nos militantes. Ele insiste na versão oficial, segundo a qual houve troca de tiros entre guerrilheiros e polícia, embora a perícia tenha mostrado que todos morreram com balaços na cabeça, num claro sinal de execução.
    Augusto diz que agiu para salvar a vida de Anselmo, cuja identidade de agente duplo havia sido descoberta pelos militantes da VPR.
    "Eu estava defendendo o Brasil. Defendi naquela época, como defendo agora. Agi em legítima defesa, minha e de terceiros", disse. A conversa com a Folha foi acompanhada por um homem de óculos escuros, impassível, apresentado pelo delegado como segurança.
    "A esquerda, covarde ainda hoje, quer mudar a história do país", continua Augusto. "Só cumpri com meu dever funcional, não participei de nenhum crime. Pode escrever aí: contra a pátria não há direitos. O único crime que não prescreve é o terrorismo."
    Testemunhos de presos políticos indicam ainda que Augusto está por trás do desaparecimento de Edgar Aquino Duarte, visto pela última vez no Dops de São Paulo, em junho de 1973. Ex-marinheiro como Anselmo, Duarte era próximo do agente duplo. Estiveram juntos nos eventos que culminaram na revolta dos marinheiros, semanas antes do golpe de 1964.
    Duarte sumiu após marcar um encontro com Anselmo, segundo o dossiê "Direito à Memória e à Verdade", elaborado em 2007 pela Presidência da República. "Pode ser que esteja vivo, como muitos outros", ironiza o delegado.
    A amizade de Augusto e Anselmo perdura: aquele é uma espécie de tutor deste, que vive escondido, temendo vingança. Na semana passada, a Comissão de Anistia do governo federal negou a Anselmo indenização política, pedida sob alegação de perseguição pela ditadura, e reincorporação à Marinha. Documentos mostram que ele colaborava com os militares pelo menos desde 1964.
    USTRA Enquanto Augusto atuava sob comando de Fleury, Dirceu Gravina era chefiado pelo coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, no DOI-Codi de São Paulo.
    Considerado torturador pela Justiça, em ação que tenta derrubar, Ustra é dos mais notórios ex-agentes da repressão. Ele nega os crimes e rebate as várias denúncias no livro "A Verdade Sufocada" (2006).
    Chefe e auxiliar foram denunciados, no mês passado, pelo Ministério Público Federal pelo crime de sequestro qualificado, ação rejeitada pela Justiça na última quarta. Foram implicados no desaparecimento do bancário e sindicalista Aluízio Palhano, em 1971.
    Os ex-presos políticos Altino Dantas e Lenira Machado, detidos no DOI-Codi de São Paulo, fizeram denúncia formal contra Gravina: Palhano foi morto após ser torturado pelo delegado, com a aquiescência de Ustra. Eles negam.
    Ustra falou à Folha sobre Gravina: "Era um agente muito bom, responsável e cumpridor de suas obrigações". Conhecido pelos codinomes JC e Jesus Cristo, por causa da barba que usava à época, Gravina também foi relacionado pelo grupo Tortura Nunca Mais como responsável pelas mortes de Lauriberto Reyes e Alexânder Voerões, em São Paulo, em 1972. A entidade acusa o delegado de metralhar os militantes.
    Há outros relatos de torturas e maus-tratos, incluindo o do atual deputado estadual Adriano Diogo (PT), presidente da Comissão da Verdade paulista: "JC me prendeu, em 1973. Já chegou batendo. Tomei uma coronhada de metralhadora dele no olho direito, apanhei muito no camburão e fui recebido na prisão por um corredor polonês".
    Diogo adianta que a comissão pedirá ao governo de São Paulo o afastamento dos delegados, "para mostrar aos jovens oficiais que a tortura não é compatível com a atividade policial". Militares da reserva e ex-policiais, no entanto, criticam a imparcialidade do presidente do colegiado, alegando desequilíbrio no fato de um ex-preso político investigar seu algoz.
    Um parêntese: na comissão federal, nenhum dos sete membros foi seviciado nos porões. O alvo de maior reclamação foi a indicação de Rosa Maria Cardoso, ex-advogada da então guerrilheira Dilma Rousseff, que passou algumas horas detida, no início dos anos 70, por defender presos políticos.
    CONVOCAÇÃO Carlos Alberto Augusto e Dirceu Gravina devem ser convocados nas próximas semanas, enquanto a comissão paulista analisa documentos e colhe informações de familiares de desaparecidos. "Se há evidência de que cometeram atos de tortura trabalhando para Fleury e Ustra, nada impede uma investigação por parte da Corregedoria de Polícia e um ato administrativo para expulsá-los", afirma Anthony Pereira.
    Procurada pela Folha, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, responsável pela Polícia Civil, não se manifestou.
    "A Justiça precisa resolver essas questões", diz Gravina, por telefone, de Presidente Prudente, onde também trabalha com professor de direito da Unioeste. "São acusações. E esse não é o momento oportuno de falar."
    Em 2008, após a revista "CartaCapital" publicar reportagem sobre os crimes atribuídos a Gravina, a Procuradoria de São Paulo o denunciou em ação civil pública e pediu sua suspensão da polícia, mas o pedido foi rejeitado pela Justiça.
    "O que eles [a esquerda] dizem é outra história. Sou funcionário público, tenho que trabalhar no que o Estado manda, entendeu? Se tivesse cometido crime, não poderia estar arrependido", afirma Gravina. Ele não quis fazer comentários sobre as comissões da verdade.
    "Num país de mentira, você acredita em Comissão da Verdade?", indaga Carlos Alberto Augusto. Ele diz que, mesmo assim, vai depor. Afirma que poderá expor o que sabe sem medo de sofrer represálias de seus chefes na polícia -algo que, segundo ele, acontece atualmente.
    Os dois eram amigos, mas estão rompidos faz alguns anos. Gravina não toca no assunto.
    Augusto, já de saída do prédio da avenida Ipiranga, com a pochete a tiracolo, diz que não fala com o amigo porque ele não defende publicamente o seu passado na repressão. "A questão, filho, é que ele não põe a cara para bater, entendeu?"

    Augusto atuou no Dops de 1970 e 1977, período em que foi subordinado a Sérgio Paranhos Fleury. Ele venera o ex-chefe a ponto de organizar encontros e missas em sua memória
    "Só cumpri com meu dever funcional, não participei de nenhum crime", diz Augusto. "Contra a pátria não há direitos. O único crime que não prescreve é o terrorismo."
    "JC me prendeu em 1973. Já chegou batendo", diz o deputado estadual Adriano Diogo (PT-SP), cuja participação na Comissão da Verdade paulista é criticada por ex-militares

    fonte: Folha de São Paulo