quinta-feira, 24 de maio de 2012

PARIS VISTO DA TORRE EIFFEL.



NOVAS REGRAS NA REDAÇÃO DO ENEM.

MEC anuncia Enem 2012 com novas regras para a correção da redação

Margem de dispersão da nota dos corretores foi reduzida para 200 pontos. Inscrições começam nesta segunda-feira (28); provas serão em novembro.

Vitor Matos Do G1, em Brasília
 
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apresentou na tarde desta quinta-feira (24) as novas regras do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2012. As principais mudanças ocorreram na prova de redação, que terá um novo sistema de correção. Segundo o ministro, o MEC decidiu criar "filtros mais precisos para avaliar" a redação. As inscrições para o Enem serão abertas na segunda-feira (28) e vão até o dia 15 de junho. A prova será nos dias 3 e 4 de novembro. O Enem é utilizado por muitas universidades públicas para o acesso ao ensino superior.
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AS MULHERES QUE FAZEM A PC DE GOIAS.

GOIAS: Mulheres conquistam espaço de destaque na Polícia Civil

A assessora-geral da Polícia Civil, Gildeci Alves Marinho, de 57 anos, é uma das oito mulheres que ocupam cargos de comando na Polícia Civil. Ela tem história de pioneirismo na instituição, com 38 anos de uma carreira digna de admiração. "Comecei como extranumerária mensalista, uma espécie de pró-jovem da década de 70. Meu pai, que era escrivão, queria que eu arrumasse um emprego e me colocou na polícia. Eu ganhava um quarto do salário mínimo na época. Com 18 anos, fiz concurso para escriturária, que era um cargo administrativo, igual a escrivão. Em 1977, fiz concurso novamente para comissária de polícia. Na nova função trabalhei na Academia da Polícia, onde era secretária. Depois, passei no concurso para delegada", conta.
Ela acompanhou de perto as mudanças e avanços da Polícia Civil. Para se ter uma ideia, foi a primeira policial a datilografar em uma máquina de escrever elétrica. Nos anos 70 e 80, as investigações eram feitas essencialmente na rua, interrogando pessoas, procurando pistas. Hoje, o uso da tecnologia é essencial para a elucidação do crime.
São 25 anos de carreira como delegada. Primeiro, ela foi para a comarca de Itauçu e, em seguida, para a Delegacia da Mulher de Anápolis, onde ficou por sete anos. Na chegada a Goiânia, lhe foi proposto um desafio. "Quando voltei para Goiânia em 1995, a Delegacia Metropolitana lidava com todos os crimes complexos como assalto a banco, homicídios, estupros. Apenas uma mulher e 120 homens trabalhavam lá. Havia um certo preconceito em relação ao trabalho das mulheres. Meu chefe, na época, disse que iria me designar para a função para ver se eu dava conta", lembra.
Gildeci encarou muito bem o desafio e, por isso, foi promovida à delegada de primeira classe. "Para sermos promovidas, era preciso demonstrar 101% de eficiência para provar a capacidade, tamanha a discriminação. Houve situações em que ouvi dos meus chefes: O que vocês querem na Polícia Civil? Vocês não conseguem! Isso é coisa de homem. Na prova física para a primeira turma de agentes mulheres, por exemplo, exigia-se de todos os candidatos a corrida com um saco de areia de 50 quilos, justamente para eliminar as mulheres. Eu tinha 49 quilos e consegui fazer a prova no percurso de 100 metros", comenta.
Gildeci passou ainda pelas Delegacias da Mulher de Goiânia, do Consumidor e foi adjunta na de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores. Para se sobressair, não esmoreceu e foi à luta."Eu me preocupei muito em valorizar a instituição e dar segurança à sociedade. Fiz o meu trabalho na Delegacia da Mulher, por exemplo, vesti a camisa contra a violência doméstica. Saía da minha sala, ia checar as denúncias no interior fazendo o atendimento itinerante e me realizei muito. Sempre pedi a Deus para ser justa", conta.  Há cinco anos como assessora-geral da PC, ela cuida de toda a papelada que chega ao gabinete da Diretoria Geral. "Levanto com prazer todos os dias para vir trabalhar", diz. 
Delegada geral da PC realiza sonho
A delegada geral da Polícia Civil, Adriana Accorsi, de 39 anos, elogia a equipe de mulheres que trabalha a seu lado. "São mulheres fortes e trabalhadoras. Todas têm uma história de muita luta e de serviços prestados à Polícia Civil. São posições de muito destaque e de muita importância, desde os cargos administrativos, passando pela chefia da Academia da Polícia Civil, a função de corregedoria, entre outros", ressalta.
Segundo ela, com a sensibilidade e honestidade, marcas registradas, as mulheres conferem uma grande imagem à PC. Prestes a completar seis meses à frente da Polícia Civil, Adriana diz que teve momentos difíceis nesse período, referindo-se à queda do helicóptero da PC em Piranhas matando cinco delegados, dois peritos criminais e o assassino confesso da chacina de Doverlândia.
 "Foram meses de muito trabalho e de muitas dificuldades, tivemos ocorrências muito tristes que abateram e atingiram a instituição. Ao mesmo tempo, a gente continua trabalhando muito. Estamos na luta cumprindo a nossa missão e continuamos fazendo a nossa tarefa, mesmo com todas as dificuldades que a população de Goiás conhece e torceu por nós nesses últimos dias", relata.

Com mais de 12 anos de carreira, Adriana está realizando um grande sonho. "Fiz o concurso público em 1999 e iniciei os trabalhos em janeiro de 2000. Trabalhei  em várias cidades no interior do estado como Turvânia, Nazário, Palminópolis, Bela Vista, Cristianópolis até que fui convidada para chefiar a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) aqui em Goiânia, na qual realmente pude me realizar já que para mim eu exerci um trabalho de muita importância, protegendo as crianças da nossa cidade e onde permaneci por mais de oito anos. Após isso, foi convidada para ser a superintendente de Direitos Humanos do Estado, acompanhando principalmente supostos casos de abusos policiais contra pessoas, em especial acompanhando as investigações da Operação VI Mandamento", detalha.
Pelo bom desempenho foi convidada pelo secretário de segurança pública, João Furtado Neto, para assumir o comando da PC. Fiquei surpresa e muito feliz porque esse era um grande sonho que eu tinha. Pensava que ele demoraria mais para chegar. Estou dando tudo de mim, trabalhando 14 horas por dia e quero fazer a diferença para a sociedade", conclui.
 Titular de homicídios diz que é preciso ter vocação
Adriana Ribeiro, de 40 anos, é a titular da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH). Há mais de quatro anos, ela conhece a rotina da especializada, onde ocupou o cargo de delegada adjunta e há um ano e meio é a chefe. O desafio é grande, em função do alto índice de homicídios registrados na capital e Região Metropolitana de Goiânia. "É um trabalho que exige muito a minha dedicação e é preciso mostrar a sociedade que os crimes de homicídios são desvendados.
Parceria é a palavra-chave do relacionamento com oito delegados, uma delegada adjunta, agentes e escrivães no dia a dia. No trabalho em equipe ela nunca sentiu preconceito. A vocação é essencial para a profissão, diz Adriana. "Comandar, investigar e ir para a rua com os agentes. A pessoa precisa se identificar com o que faz. E quando se trata de homicídios, não tem dia, não tem horário. Podemos ficar vários dias envolvidos em alguma diligência, em algum caso. Daí, vem a questão de ter que conciliar a família e a profissão, o que exige muito apoio e equilíbrio", argumenta.  
O trabalho árduo rende bons resultados. "Estamos agora em 3º lugar nacional no que se refere à elucidação de assassinatos com o índice de 56%, o que é excelente se comparado a outros estados, e a minha meta é melhorar este cenário. (O DF está em 1º, com 72%). Estamos com planos operacionais, no sentido de reduzir o número de homicídios,  por meio do cumprimento dos mandados de busca e apreensão e de prisões. Além disso, trabalhamos em conjunto com outras delegacias especializadas como a Denarc e a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos e a Deic a fim de chegar à autoria e motivação desses crimes", afirma.
Carreira - Adriana tem familiares que são policiais militares. Na adolescência, surgiram o encanto pela Polícia Civil e a vontade de investigar crimes. "Comecei na Polícia Civil em 2000, após prestar concurso público. Fui para a Delegacia de Novo Gama, no entorno do Distrito Federal, depois fui titular em Luziânia por cinco anos. De lá, já vim transferida para a Delegacia de Furtos e Roubos, sendo a primeira mulher a integrar o time de delegados da equipe da especializada". Depois, ela foi para a Corregedoria e em seguida para a DIH.  

Fonte: Tosabendo

DIA DA INFANTARIA

Hoje é dia da INFANTARIA, a RAINHA DA ARMAS! Aquela que no combate "OLHA, OS OLHOS DO INIMIGO".

Tem outra!!!
O INFANTE QUANDO MORRE AINDA RENDE 40%!

PESQUISA DO GOVERNO FEDERAL

Pesquisa avalia adoecimento em servidores das instituições de segurança pública do Estado

A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República publicou hoje (24) no diário oficial da união, contrato com a Unesco (Organizações das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), para realização de pesquisa nos Estados da região Norte, bem como em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O estudo será sobre a incidência e prevalência de adoecimentos físicos e psíquicos no efetivo das instituições de segurança pública, nas unidades da polícia civil, policia técnico-científica, policia militar e corpo de bombeiros militar.
Serão analisadas estruturas de atendimento, identificação das diferentes jornadas de trabalho de acordo com as atividades policiais, condições de trabalho, números e tipos de licenças para tratamento de saúde, óbitos e demais ocorrências. O contrato com a Unesco é avaliado em R$ 60 mil e teve início em 1º de março de 2012. A previsão de encerramento dos trabalhos é 14 de novembro de 2012.

Fonte: Midia Max