sábado, 12 de maio de 2012

RECADASTRAMENTO IASEP.

RECADASTRAMENTO 2012

O IASEP está realizando a atualização cadastral dos segurados através do site http://www.iasep.pa.gov.br/. O Recadastramento é obrigatório para todos os segurados titulares do Iasep. Trata-se de uma iniciativa do Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Pará, visando o fortalecimento da política de modernização da gestão pública e valorização do servidor.
O recadastramento tem o objetivo de reorganizar o Banco de Dados, facilitar acesso ao sistema E-Saúde na rede credenciada, agilizar atendimentos e validar as informações do novo "Cartão do IASEP".
Caso seja necessário alterar dados, é imprescindível que o servidor compareça com documentos originais na Sede do IASEP, situada na Tv. D. Romualdo de Seixas, Nº 1563, no horário de 8h às 14h.
Acesse o link:


CMB VOTA PASSE LIVRE A POLICIAIS À PAISANA.


A Câmara Municipal de Belém começa a discutir e votar, na próxima segunda-feira, projeto de lei de autoria da vereadora Vanessa Vasconcelos (PMDB) que propõe passe livre a policiais e bombeiros à paisana nos transportes públicos da capital.
 Com a proposta, Vanessa quer alterar a redação da alínea “c” do inciso VI do artigo 146 da Lei Orgânica do Município de Belém (Lomb). O texto atual já garante a isenção tarifária a policiais civis e militares, bombeiros e carteiros, desde que estejam “em serviço”, o que se subentende que estejam com fardamento.
No caso dos policiais, Vanessa argumenta que, em muitas situações, estes precisam estar sem identificação, à paisana, para facilitar o trabalho de investigação. A farda militar não apenas compromete a investigação, mas também expõe os policiais a maior risco de morte. “Em 2007, 19 militares foram assassinados em transportes coletivos”, afirmou Vanessa, argumentando em favor de sua proposta.
Se o projeto de emenda à Lomb proposto por Vanessa Vasconcelos for aprovado e, depois, sancionado pelo prefeito municipal, os policiais à paisana terão direito ao passe livre nos transportes coletivos, bastando a “apresentação de identificação funcional” ao condutor ou cobrador.
A sessão da Câmara de Vereadores começa às 9h.




José Maria Piteira - Jornalista informa...

57 anos da PM FEM do Estado de São Paulo.

57 anos da Polícia Feminina do Estado de São Paulo



O 31º Batalhão de Polícia Militar do Interior comemora os 57 anos do emprego das mulheres em missões policiais.
Foi na década de 1950 que surgiu a idéia de empregar mulheres em missões policiais no Brasil, com o intuito de sanar lacunas existentes na organização policial.
Ao observar a inclusão de mulheres no contingente policial em vários países da Europa e nos EUA, constatou-se que a mulher seria mais indicada para atender certas ocorrências no setor de segurança pública, como, por exemplo, a prostituição e a delinqüência juvenil.
Em 1953, Hilda Macedo, assistente da cadeira de criminologia da Escola de Polícia, cujo titular era o professor Hilário Veiga de Carvalho, defende a igual competência de homens e mulheres ao apresentar, no I Congresso Brasileiro de Medicina Legal e Criminologia, uma tese sobre a Polícia Militar, onde escreve: "a criação da Polícia Feminina é, pois, de se aconselhar formalmente, sendo encomiástico um voto para seu imediato estabelecimento consubstanciando uma corporação que formará harmonicamente ao lado de seus irmãos, os policiais, para o melhor cumprimento da lei de da manutenção da ordem, dentro dos ditames da compreensão, do auxílio e da bondade".
Em 1955, o governador do Estado, Jânio Quadros, encarregou o diretor da Escola de Polícia, Walter Faria Pereira de Queiroz, de estudar a criação em São Paulo de uma polícia feminina.
Em 12 de maio de 1955, sob o Decreto 24.548 , institui-se, na Guarda Civil de São Paulo, o corpo de Policiamento Especial Feminino e, na mesma data, Hilda Macedo tornou-se a primeira comandante do Policiamento Especial Feminino.
Estava criada, assim, a primeira Polícia Feminina do Brasil, pioneira também na América Latina, sendo-lhe atribuídas as missões que melhor se ajustavam ao trabalho feminino conforme as necessidades sociais da época: a proteção de mulheres e jovens. Em 26 de maio do mesmo ano, publicou-se o Decreto 24.587 , o qual relacionava os requisitos para o ingresso no Corpo Especial. Dentre as 50 candidatas, 12 foram selecionadas para a Escola de Polícia, para um curso intensivo de 180 dias. As 12 mulheres escolhidas e sua comandante foram chamadas "as 13 mais corajosas de 1955".
Nestes 57 anos de existência, ampliamos nossas missões e passamos a atuar, além do policiamento ostensivo, em outras atividades como: trânsito, bombeiro, choque, policiamento rodoviário, ambiental, policiamento com apoio de motocicletas ou bicicletas, radiopatrulhamento, policiamento escolar, corregedoria e assessorias policiaisl militares, Somos mulheres policiais, mães, trabalhadoras que servem com coragem e bravura à nação, nestes 57 anos de muitas realizações, cada qual escrevendo um trecho dessa trajetória, ciente de que há ainda muito a ser feito, com amor e sem nunca deixar de ser mulher. Agradecemos e estamos sempre a postos!