segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

O SEGUNDO BPM JA VOLTOU A SEU ANTIGO PRÉDIO?

Salvo engano, o Segundo BPM não voltou ao antigo prédio da Rua Gaspar Viana / Avenida Assis de Vasconcelos. O prédio foi reformado e utilizado pela franquia "Casa Cor" no período de 25/10 a 16/11.
Atualmente o Segundo BPM ocupa um imóvel na Avenida Almirante Tamandaré, por sinal, é um prédio inadequado ao fim que está sendo destinado.

Fachada do prédio


Lateral do prédio - Assis de Vasconcelos

Castelos - Idade Média

Castelos - Idade Média
Castelo
Os castelos eram grandes edificações bastante comuns na Idade Média. Em razão do grande número de guerras ocorridas nessa época, as construções eram erguidas com o fim de proteger reis e senhores feudais, suas famílias e bens, das ameaças militares. Por outro lado, os castelos também eram estratégicos na conquista de um novo território.
Até o século XI, tais edificações eram feitas com a madeira retirada das árvores. Posteriormente passou-se a utilizar blocos de pedra, o que tornou as construções muito mais resistentes.
Ao contrário do que é mostrado em muitos filmes, contos e desenhos, os castelos não eram tão luxuosos, embora fossem bastante espaçosos, cheio de cômodos e instalações. Geralmente, eram providos de um fosso (buraco) preenchido com água ao seu redor. Tal medida tinha como objetivo dificultar a penetração de inimigos. Além disso, arqueiros e outros guardas ficavam nas partes mais altas dos castelos com o fim de vigiar a construção.
Após o século XVI, o uso dos castelos como forma de defesa entrou em declínio, uma vez que os avanços tecnológicos permitiram a criação de armas bem mais elaboradas, capazes de destruir as fortificações.
 

Por que existem as estações do ano?

O eixo de rotação da Terra tem uma inclinação de aproximadamente 23 graus. Por isso, cada um dos hemisférios passa metade do ano mais exposto ao Sol do que o outro, produzindo padrões de clima regulares. Para a mesma época do ano, as estações se invertem nos hemisférios. Quando é verão no sul, é
inverno no norte, e assim por diante. Se o eixo da Terra não fosse inclinado, não existiriam estações - apesar de o equador continuar mais quente do que os pólos - pois o Sol iluminaria a Terra de maneira uniforme.

O corredor de um hospital, a saúde pública no Brasil!

Blog diz que a leitura é grande, porém, uma bela reflexão!

E as dores o consumiam, eram fortes, latejantes. Suas mãos suavam, os olhos vermelhos lacrimejavam, a vertigem era consequência. 
A saúde pública o fez esperar por longos e intensos 30 minutos numa cadeira de rodas, foi a solução para o chão não encontrar. A superlotação do lugar inóspito, barulhento e condizente com suas autoridades, era de se espantar.
Passado pelo médico, um tanto atencioso, foi pedido exames às pressas, internação junto ao Hospital Regional, que nada, ficou no Pronto Socorro mesmo. Colocado na maca, aguardou. A aflição continuava, remédios eram preparados, e ele dormia. Não tanto a ponto de ver fatos e ouvir histórias que um dia ilustrariam um artigo.
Já era tarde da noite, o silêncio, por incrível que pareça, pairava dentre o hospital, por enquanto. Dez minutos mais tarde chega a mãe desesperada com a filha no colo, talvez apenas uma virose, gripe comum, um tombo da cama, ou não. Três quem sabe quatro da manhã, e a demora para atendê-la foi a mesma como numa tarde, um feriado. Não ousei em perguntar o porquê, enfim.
Os gritos de desespero da criança ao ver a temida injeção acordavam toda a vizinhança doente. Era de se entender as três profissionais que se mobilizaram para segurá-la, enquanto a mãe, com lágrimas nos olhos, acariciava sua filha com palavras de conforto.
E assim a noite passou, a menina pequena foi embora dali e a atenção se voltou para outros inúmeros casos que atravessavam o corredor estreito do PS.
De repente gritos exagerados de um homem viciado em qualquer coisa. Ele chegou de ambulância, com os ânimos exaltados, e um tanto diferente. Cabelos longos, sapatos de mulher, saia curta, batom na boca.
Homossexual, o moço bem dotado de corpo, com seus tantos quase dois metros, deitou-se pelos corredores daquele lugar. Não era possível saber o que ele tinha, mas certamente algo o fazia delirar, além do preconceito corriqueiro da sociedade, que fazia dele um sujeito qualquer, por ali também.
Uma injeção bem preparada o fez cair em sono profundo, tão profundo que ficou no corredor mesmo, deitado no colchão arrumado de algum lugar. A madrugada se foi, e o rapaz moreno estendido no chão era vítima de risadas e admiração dos indivíduos que andavam nos corredores, durante o dia. Permaneceu ali a ponto de suas partes íntimas ficarem a amostra por alguns minutos. E crianças chegavam, passavam, olhavam, e pais... Santa da enfermeira com seu lençol branco que cobriu o jovem rapaz. 
Acordou depois de umas 24 horas de sono, e calmo, foi-se embora, enfrentando olhares de revolta e desgosto, para um dia, quem sabe, voltar e ficar ali, sendo ‘admirado’ novamente, como um animal num circo, ou como um homossexual em um hospital.
E enquanto isso, no quarto do banheiro, os internados eram avaliados corriqueiramente. A mulher não desgrudava do marido que a 3 semanas morava no hospital, esperando uma vaga para internação, lá no tão sonhado regional. Esperou tanto que até de quarto mudou, não porque quis. Seu quadro piorou e foi levado à emergência, quase morreu sem sequer conseguir almejar um espaço digno para a internação. Deixou a mulher desesperada, gritando como viúva nos corredores, ligando para Deus e o mundo ajudá-la.
Aquele menino, que passou mal por uma dor de estômago, que vomitou até não ter mais nada para se sustentar, tomou um soro e ficou bem. Foi pedido um exame de sangue, e ele aguardou o resultado, que ficou pronto rápido: no mínimo umas 6 horas.
Ainda a garota que chegou passando mal, tomou uma injeção na veia, foi embora e 20 minutos mais tarde estava lá de volta. O senhor que nos corredores estava quase morrendo, com uma bolsa de sangue e uma de leite em seu corpo, talvez seus últimos instantes com os olhos abertos, seriam vistos por quem quer que seja.
No quarto ao lado, as dores do garoto ainda o consumiam, eram fortes, latejantes. Suas mãos suavam, os olhos vermelhos lacrimejavam, a vertigem era consequência. Sem exageros, tomou no mínimo 7 ou 8 remédios diferentes, nenhum custeado pelo governo. Gastou o que já não tinha, em farmácias. Como os caros medicamentos não adiantaram a solução então era aguardar a mesma vaga que aquele homem esperava a 3 semanas. E com fortes dores, uma semana se foi sem qualquer prognóstico confiável. O jeito era dormir para se esquecer da aflição.
E depois de 7 dias, o cansaço tomou conta, as dores pioravam apenas pelo fato de ele estar convivendo com tudo aquilo. Enfim um Clínico Geral o avaliou, deu o veredicto com base na sua experiência,e ele foi embora, continuar seu tratamento a domicílio. Já que se estivesse esperando ainda, estaria lá até hoje.
E enquanto tudo isso acontecia, certos profissionais jogavam conversa fora, iam ao supermercado ou na academia. Funcionários contavam piadas e cochilavam escondidos com os colchões das macas.
O pior é saber que nesse país nada é apenas uma crônica, que tudo se camufla em meio de fraudes. O pior é saber que enquanto as pessoas dependentes da saúde pública estão morrendo, tem gente preocupado com verbas para o carnaval, é saber que o dinheiro destinado à saúde dos carentes é desviado, e fazendas, e carros de luxo e viagens para qualquer destino, são esses doentes que pagam. 
O pior é saber que nada disso vai se resolver, e que nesse corredor um dia eu vou voltar.

EXERCÍCIOS - SPINNING

Vamos malhar pra melhorar a condição física!

http://vimeo.com/29416289

AOS CONCURSEIROS

Ainda há esperança de mudar
 
Para quem está se preparando para os concursos públicos com editais publicados e aqueles que aguardam ansiosos por vagas na carreira pública é bom ficar atento. O ano de 2012 começou com excelentes oportunidades e outras ainda estão previstas ao longo do ano. Em Belém, cursinhos preparatórios estão ...