domingo, 15 de janeiro de 2012

CARTAS DE AMOR - LURDINHA PEDE AJUDA

Mais uma carta de amor da leitora do blog Lurdinha recheada de romantismo que narra uma situação comum de muitas mulheres. O que chama atenção, é o modo especial que ela lida com o problema sempre amorosa e dedicada.
Se por ventura houver casos semelhantes respondam.

História do Salário Mínimo

História do Salário Mínimo
Salário Mínimo
O salário-mínimo é uma remuneração mínima estipulada por um governo para determinado número de horas trabalhadas. A ideia por trás deste benefício social é a de satisfazer as necessidades básicas dos indivíduos, como alimentação, habitação, vestuário, higiene, transporte, entre outras.
No Brasil, o salário-mínimo, antiga reivindicação dos trabalhadores desde a greve geral de 1917, foi criado no governo de Vargas, por meio da lei nº 185 de janeiro de 1936 e do Decreto-Lei nº 399 de abril de 1938. Já os valores do mesmo foram definidos por meio do Decreto-Lei nº 2162 de 1º de maio de 1940. Um fato interessante nesse sentido é que o valor do salário-mínimo não era o mesmo em todo o país. O Brasil foi dividido em 22 regiões e 50 sub-regiões. Desta forma, para cada sub-região havia um valor estipulado, ou seja, havia 14 valores de salários-mínimos durante a criação do benefício.
Essa existência de diversos salários-mínimos no Brasil, inclusive, durou vários anos, tendo ocorrido a unificação dos montantes somente em maio de 1984. Ao longo do século XX, o salário mínimo teve acréscimos e reduções por diversas ocasiões. A partir de 1962, com a aceleração da inflação, o mesmo começou a perder seu poder de compra, apesar dos outros dois reajustes durante o Governo de Goulart. Após o golpe militar, o governo passou a adotar uma política que visava manter o salário médio. Desde 1994, após a criação do Plano Real, houve 18 reajustes.

ATAQUE DE URSO POLAR

Urso polar ataca  fotógrafo que reaalizava trabalho para o National  Geographic Channel em Calgary, Canadá.
A reportagem do  jornal afirma que apesar do ataque, a vítima se recuperou  bem, a tempo de comemorar o Ano Novo  com a família.    
Veja as fotos abaixo...
    Que os seus problemas sejam sempre menores que a sua imaginação! 

GREVE NA PMRJ ll

Confira as reivindicações dos policiais militares ao governo do Rio

Os policiais militares que integram movimento grevista se reúnem na manhã desta sexta-feira, às 9h, com o comandante-geral da Polícia Militar, o coronel Erir Ribeiro Costa Filho. O Jornal do Brasil teve acesso à pauta da reunião, após a qual o coronel Erir Ribeiro deve levar as reivindicações ao governador Sérgio Cabral.
Os policiais militares do Rio, donos do pior salário-base do Brasil, querem um aumento dos vencimentos iniciais de R$ 1.031 para R$ 3.000. A justificativa dos grevistas é a alta complexidade e periculosidade das atividades da PM no estado, cujo crime organizado é bem mais forte do que em outras regiões do país.
Carga horária
Os grevistas também pedem o estabelecimento de uma carga horária fixa de 40 horas. Em alguns casos, os policiais militares chegam a trabalhar em jornadas de 72 horas semanais, contrariando a legislação que rege os funcionários públicos estaduais. Eles também querem ter direito a outros benefícios do funcionarismo público estadual, como remuneração extra do trabalho noturno, licença paternidade, redução de carga horária e gratificação para atividades insalubres ou perigosas.
Fim das prisões administrativas e proteção dos policiais grevistas
Os policiais também pedem a revisão do regulamento da Polícia Militar e a adoção de um novo código de ética, já que o atual ainda prevê a prisão de agentes por infrações pequenas, como o atraso. Para evitar atitudes truculentas do governo contra o movimento grevista, eles também pedem ao comando que não transfira ou prenda os agentes que estejam fazendo reivindicações para melhorias na categoria.
Vale-transporte
A falta de um vale-transporte adequado à distância entre a residência e o local de trabalho dos policiais também é outra reclamação. Em algumas UPPs, onde agentes recém-formados do interior do estado estão lotados, os gastos com transporte chegam consumir 50% do salário. Por isso, os grevistas pedem a regularização dos vale-transportes.
Sistema de "rancho" e vale-refeição
Outro pedido é o fim do sistema de "rancho", que obriga os policiais militares a realizarem suas refeições nos refeitórios das unidades. De acordo com os policiais, falta higiene na preparação das refeições e a comida servida não condiz com o cardápio divulgado pela Polícia Militar.
Falta de equipamento e segurança
O movimente também quer que o governo do estado tome medidas para garantir a segurança dos policiais militares em seu trabalho e leis mais severas para crimes contra policiais. A justificativa são os ataques constantes aos agentes. Eles também solicitam a adequação do equipamento policial já que, em muitos casos, os coletes à prova de balas não estão disponíveis em todos os tamanhos.

Fonte: Jornal do Brasil

GREVE NA PMERJ.

SÓ O RUGIR DA “FERA” ASSUSTA, IMAGINE SE ELA “ATACAR”?
O assunto mais comentado nas redes sociais e omitido pela imprensa é a possível greve na PMERJ, que com certeza reacenderá a “fogueira” mantida pelos Bombeiros Militares do Estado do Rio de Janeiro e junto os Policiais Civis
Os Policiais Militares desde 2006 depositaram confiança nas promessas do governador Sergio Cabral, que não foram cumpridas. O clima de insatisfação sempre esteve presente na tropa PMERJ, forçando o governo a dividi-la com gratificações distribuídas a grupos “chaves”.
A tropa PMERJ “aturou” muito tempo. Mentiras, promessas, abusos, desrespeito, falta de equipamento e falta de instrução, tudo isso aliado a péssimos salários, que embora o Rio de Janeiro seja o 2º em arrecadação, paga o PIOR salário do Brasil.

Policia Militar de Sergipe parou!

Sergipe: Extra! Policia Militar de Sergipe parou! - VIATURAS DA RP, CPTur, CHOQUE E 3ª CIA ESTÃO PARADAS NA CAPITAL E INTERIOR.

A falta de dialogo com o governo do estado e o não cumprimento dos acordos feitos no ano passado, de que seria enviado um projeto para Assembléia Legislativa visando definir a carga horária dos militares, dentre outras reivindicações, fez com que a classe deflagrasse o movimento “Tolerância Zero II”. Desta feita com mais força, já que o estado está praticamente sem segurança.
Para o deputado estadual capitão Samuel Barreto (PSL), “isso tudo é falta de gestão da segurança publica. Há mais de dois anos que a gente vem alertando sobre, porem ninguém faz nada”, disse o deputado. Segundo Samuel, esses contratos feitos com as locadoras, “pode estar beneficiando a alguém”. O deputado explica que nos contratos há clausulas em que diz que os veículos locados, tem que estar em condições de uso e circulação. “Se esses veículos são locados, como pode estarem nessa situação. Isso só pode estar beneficiando a alguém. Isso na verdade é falta de gestão da SSP. Portanto eu repito. O policial militar só vai trabalhar dentro da legalidade”, avisou o parlamentar.
Samuel diz ainda que nada impede que o governo encaminhe o projeto à Assembléia Legislativa durante o recesso. Segundo ele, os policiais militares estão abertos ao dialogo, porem “o policial militar só vai trabalhar dentro da legalidade. É preciso que o governo de mais atenção aos PMs. Veja por exemplo o caso dos fardamento que é obrigação do estado fornecer duas vezes por ano. Faz mais de dois anos que cabos e soldados não recebem fardamento. Daqui a pouco, os PMs vão incorporar a policia civil e trabalhar sem farda”, ironizou o deputado.

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