domingo, 19 de fevereiro de 2012

Justiça obriga governo a proteger líder ameaçado no Pará.

Júnior José Guerra denunciou roubo de madeira na Amazônia, é ameaçado de morte por criminosos e não consegue proteção do governo.

A juíza federal Lucyana Said Daibes Pereira, de Altamira (PA), concedeu nesta sexta-feira (17) liminar determinando a inclusão de Júnior José Guerra e outras três pessoas no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos. 

A liminar é uma resposta ao pedido do Ministério Público Federal (MPF), que entrou com uma ação judicial para garantir a segurança de Guerra, morador do Projeto de Assentamento Areia, em Trairão (PA), ameaçado de morte por denunciar madeireiros que atuam ilegalmente na região. A decisão foi tomada após várias tentativas frustradas feitas à Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), à Polícia Federal e à Secretaria de Segurança Pública do Estado.
O caso ganhou destaque depois que a colunista de ÉPOCA Eliane Brum publicou, no fim de janeiro, o caso de Guerra e de João Chupel Primo. Os dois denunciaram a quatro órgãos federais e dois estaduais uma milionária operação criminosa que rouba ipê de dentro de áreas de preservação da Amazônia, mas não tiveram proteção policial. Primo foi assassinado e Guerra foge pelo Brasil com a família, sem nenhuma proteção do governo.  

REDAÇÃO ÉPOCA, COM AGÊNCIA BRASIL

CARNAVAL

Fonte: O liberal
A ordem do rei é cair na folia com saúde
REI MOMO NILDO SANTOS

DIREITO DO CONSUMIDOR

Pessoal
Vamos fazer valer o nosso Direito de Consumidor:


O Supermercados devem substituir as sacolas plásticas, pelo saco de papel, sem custo para o consumidor.


As garrafas PET poluem mais e não são biodegradáveis!

TODO CUIDADO É POUCO!


Ten cel Lima manda a piada... 

Um policial do 190 atendeu o telefone e foi anotando o pedido de socorro:
 - POR FAVOR, MANDEM ALGUÉM URGENTE, ENTROU UM GATO AQUI EM CASA! É CASO DE VIDA OU MORTE!!!!!!!!!
- Mas como assim, um gato em sua casa???
- UM GATO!!! ELE INVADIU A MINHA CASA E ESTÁ CAMINHANDO NA MINHA DIREÇÃO.
- ELE VAI ME MATAR! PRECISO DE AJUDA!!!!!!
- Mas como assim? Você quer dizer um ladrão que é gato? 
- NÃO, IMBECIL! ESTOU FALANDO DE GATO MESMO, DESSES QUE TÊM QUATRO PATAS, RABO, FAZEM MIAU, PORRAAAAAAAA !!! VEM DEPRESSA!!!
- Mas o que tem de mais um gato ir na sua direção?          
- ELE VAI ME MATAR !!! PUTA QUE PARIU!!! SE VOCÊS NÃO FIZEREM NADA, SERÃO OS CULPADOS!!!
- Quem está falando ?                   
- É O PAPAGAIO, CARÁIO!!!

Um abençoado domingo a todos!

Grande mestre!

Paulo Maués é Coordenador do Projeto Sala de Leitura na E.E.E.F. Profª Celina Anglada, o qual tem a finalidade de fomentar práticas produtivas de leitura entre os estudantes. Ainda com esse mesmo objetivo, coordena o Projeto Lira de Orfeu: música e[m] poesia, que consiste na apresentação de poemas musicados, para facilitar o contato dos alunos com a poesia, usando, para tanto, a música como mediadora.
Blog diz...
Paulo Maués foi meu professor na Universidade Vale do Acaraú, com ele aprendi a ler melhor, interpretar melhor e acima de tudo, entender a importância da leitura.
Grande profissional da educação, educado, dedicado, motivado e grande amigo do aluno.
Há muito tempo que não o vejo, acho que já é doutor, de qualquer forma, desejo-lhe muito sucesso na difícil vida de educador. 

Segurança pública e pacto federativo serão prioridades no Senado

Moderadora

BRASÍLIA - Entre os temas relevantes a serem debatidos nos próximos meses pelo Senado Federal estão segurança pública e pacto federativo. O líder do PT na Casa, Walter Pinheiro (BA), anunciou na última terça-feira (14) que os senadores planejam dedicar duas semanas inteiras a projetos específicos sobre segurança, questão que, em sua avaliação, é "explosiva". A intenção dos líderes é anexar os principais projetos em tramitação sobre o tema para se chegar a uma pauta única e de consenso, agilizando a tramitação das propostas.

Para o líder do DEM, senador Demóstenes Torres (GO),segurança pública deve ter "prioridade zero" no Senado. O senador afirmou que, com o crescimento da desigualdade social, a violência aumentou. E o Brasil não pode mais esperar por soluções.
No retorno aos trabalhos, o pacto federativo estará no centro das discussões, e os senadores planejam também criar uma Comissão Especial para debater a regulamentação do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Estão previstas sessões conjuntas da CCJ com as comissões de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) e de Assuntos Econômicos (CAE), para buscar um acordo sobre assuntos como incentivos fiscais, Fundo de Participação dos Estados (FPE) e mesmo royalties do petróleo, motivo de grande polêmica no Congresso.

A comissão especial deve analisar também o projeto de Resolução (PRS 72/2010), que uniformiza em 4% a alíquota para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior. O objetivo é combater a guerra fiscal, causada pelos incentivos concedidos por alguns estados, para atrair empresas. O projeto está em análise na CCJ.

A oposição concorda que o FPE precisa ser discutido com urgência, já que o Supremo Tribunal Federal (STF) deu o prazo até 31 de dezembro deste ano para que o Congresso regulamente o tema. Os senadores alertam apenas para que seja definida uma regra de transição de forma a evitar que os estados percam parte de sua receita de forma repentina. 

2016 - Rio de Janeiro.

Drª Ana Joaquina de Goiania manda a postagem...


Solar City Tower", construído sobre a ilha de Cotonduba será o símbolo de boas-vindas aos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro ... Ele será visto pelos visitantes do jogo e os participantes à medida que chegam, por ar ou água.
A torre capta a energia solar. Vai fornecer energia para toda a  cidade olímpica, assim como também para parte do Rio de Janeiro. Ela bombeia a água do oceano para criar o que parece como uma queda de água e esta queda estimula turbinas que produzem energia durante a noite. Ela também irá manter a chama olímpica.

A torre possui um anfiteatro, um auditório, uma cafetaria e boutiques. Elevadores levam a vários observatórios. Ela também tem uma plataforma retrátil para a prática de bungee jumping. No topo é um ponto de observação para apreciar a paisagem da terra e do oceano, assim como a queda de água.

Pimenta na polícia dos outros é refresco!

O filme das greves da Polícia Militar, de roteiro previsível, começa com uma incitação a manifestações que possam prejudicar o governo de um opositor. Termina com o perdão a todos os envolvidos. Moeda de troca em tempos de crise, as promessas feitas costumam não se realizar. Isso dá ainda mais combustível para um novo embate político. E vem uma nova greve, apoiada por políticos adversários e condenada pelo governo do momento. Quando se entende o uso político que antecede movimentos desse tipo, fica mais fácil compreender por que policiais militares treinados sob o princípio da disciplina e do respeito à lei se rebelam por todo o país. Aconteceu nas últimas semanas e em duas ondas nacionais de protestos anteriores, em 1997 e 2001.
Em 1997, o movimento dos policiais militares alastrou-se a partir de Minas Gerais. Cabos, soldados, sargentos e subtenentes do Estado ficaram revoltados com um aumento dado pelo governo apenas aos oficiais da corporação, que detêm uma patente maior. A indignação levou cerca de 10 mil policiais à frente do Palácio da Liberdade, sede do governo mineiro, em Belo Horizonte. Houve troca de tiros, e um cabo foi atingido e morreu. Na negociação com os grevistas, o então governador, Eduardo Azeredo (PSDB), cedeu um aumento salarial de 48,2%. A concessão foi apontada como uma das principais explicações para o movimento ter se espalhado por outros 13 Estados. A outra, que viria com o tempo, foi a anistia.
Uma nova anistia era um cenário amplamente debatido na última semana, tomada por discussões sobre a legalidade de uma greve de policiais militares. A interpretação quase unânime é que, por seu caráter militar, tais servidores estão proibidos de cruzar os braços. A Constituição brasileira é clara a respeito. Diz, no artigo 142, parágrafo 3º, que ao militar “são proibidas a sindicalização e a greve”. Trata-se de um preceito legal totalmente justificável, já que tanto a segurança nacional – no caso de um conflito com outra nação – como a segurança interna – a necessidade de manter a ordem e a integridade física do cidadão – precisam estar protegidas de possíveis movimentos que impeçam seu funcionamento. Da mesma forma como um soldado do Exército não pode cruzar os braços diante do avanço do inimigo sobre o território brasileiro, sob pena de ser preso, julgado e condenado, um policial militar não pode abandonar seu posto e deixar o crime se alastrar. A Constituição ainda esclarece, em seu artigo 42, que os PMs e bombeiros “são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios”. Como tais, não podem fazer greve.
“Às vezes, no Direito, há margem a dúvidas, mas nesse caso a Constituição é explícita”, diz o professor de Direito Constitucional da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Pedro Estevam Serrano. “É justa a reivindicação salarial dos policiais, mas o meio que eles estão usando para reivindicar é abusivo, pois leva à morte de pessoas. O problema em questão não é meramente a remuneração de policiais. É a segurança institucional do Estado brasileiro. Ou os governos agem com rigor em relação a esses movimentos ou vai se instaurar uma anarquia. Aquele que detém o poder da violência vai acabar querendo passar por cima da vontade democrática da população.”
Os interesses políticos sempre encontraram um jeitinho, tipicamente brasileiro, de decidir contrário ao que manda a Constituição. Os 186 grevistas mineiros que foram expulsos da corporação por liderar o movimento de 1997 foram anistiados dois anos depois, pelo governador Itamar Franco (PMDB). Ganharam ainda projeção política. Cabo Júlio, o líder dos revoltosos, foi procurado por partidos e se elegeu deputado federal. Dirigentes de movimentos de policiais militares na Paraíba, em Alagoas e Pernambuco também se elegeram deputados estaduais.
Quatro anos depois, uma nova onda de protestos de policiais militares tomou conta do país. Começou na Bahia, então governada por César Borges (PFL), e se espalhou por outros sete Estados. Cenas dramáticas foram vistas em Alagoas, onde policiais dispararam tiros para o alto e chegaram a recomendar que turistas saíssem de Maceió, pois sua segurança não estava mais garantida. Naquele ano, o futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva costumava ficar do lado de todo e qualquer grevista. Lula e o Partido dos Trabalhadores defenderam o motim da PM baiana. “A Polícia Militar pode fazer greve”, afirmou Lula. “Minha tese é que todas as categorias de trabalhadores que são consideradas atividades essenciais só podem ser proibidas de fazer greve se tiverem também salário essencial. Se considero a atividade essencial, mas pago salário mixo, esse cidadão tem direito a fazer greve.” Discursos como esse agradavam aos policiais amotinados. Exatamente por isso, Marco Prisco, o líder dos grevistas preso em Salvador na semana passada, também um dos líderes de 2001, foi um entusiasta da candidatura do atual governador baiano, Jaques Wagner (PT), em 2006. “Consegui dois contracheques de policiais para ele mostrar na TV durante a campanha”, diz Prisco.
No ano passado, quando Wagner concorria à reeleição, Prisco emprestou sua militância ao peemedebista Geddel Vieira Lima, que acabou derrotado. Em depoimento veiculado pela televisão, disse que Wagner traiu os policiais de forma “desonrosa”. Apadrinhados por políticos, os grevistas de 1997 e 2001 foram anistiados por duas leis, uma sancionada por Lula, em 2010, e outra por Dilma, em 2011. Elas perdoaram infrações disciplinares e crimes do código penal militar cometidos por policiais desde 1997 até julho do ano passado, quando bombeiros do Rio de Janeiro foram presos depois de ocupar o quartel central do Estado. O texto legal chama greves como as que estão ocorrendo hoje de “movimentos reivindicatórios por melhorias de vencimentos e de condições de trabalho”, em vez de descrevê-los pelo que realmente são: levantes militares.
Diante da greve na Bahia, a presidente Dilma Rousseff mudou sua visão do que seria aceitável numa greve de policiais militares. Ao enviar tropas do Exército para forçar os amotinados a deixar o prédio da Assembleia Legislativa em Salvador, ela mostrou que há um limite para o que, no passado, eram considerados “movimentos reivindicatórios”. Chegou a reforçar o comando, depois que o general Gonçalves Dias se mostrou amável demais com os grevistas, ao aceitar, aparentemente emocionado, um bolo pela comemoração de seu aniversário. As gravações feitas pela Polícia Federal que revelaram a disposição dos líderes grevistas para executar ações criminosas, como o fechamento de rodovias, fizeram a presidente elevar o tom de seus pronunciamentos. Dilma se disse “estarrecida” com o comportamento dos grevistas e afirmou que “se você anistiar, vira um país sem regra”.
A greve baiana da semana passada também desvendou ligações entre grevistas e políticos do Rio de Janeiro. Uma gravação autorizada pela Justiça flagrou um diálogo entre a deputada estadual Janira Rocha (PSOL-RJ) e o cabo do Corpo de Bombeiros Benevenuto Daciolo, líder do movimento no Estado. Na conversa, feita em meio a uma negociação para encerrar a greve na Bahia, ela diz ao militante que é “errado fechar a negociação (na Bahia) agora antes da greve do Rio”. O deputado federal e ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR) também foi gravado numa conversa com Benevenuto. “Estou tentando costurar aqui uma posição do PR, PDT, PPS, PV e de outros partidos para obstruir tudo a partir de amanhã enquanto não votar a PEC 300 (que cria um piso salarial nacional para os policiais)”, disse Garotinho. Em outro momento da conversa, ele tenta se assegurar de que os policiais e bombeiros pararão as atividades no Rio. “O clima dá para parar, né?”, pergunta. O cabo responde que sim, como de fato foi decidido na madrugada da sexta-feira.
A mensagem
Para o eleitor
Desconfie das motivações dos discursos eleitorais em relação à polícia
Para o país
A segurança pública é uma questão séria demais para ser usada como moeda de troca
 A PEC 300, a que Garotinho se refere, é outro motor das recentes greves de policiais militares, também exemplar da responsabilidade da classe política sobre os acontecimentos atuais. A proposta de emenda constitucional cria um piso salarial único para todo o país. O projeto foi apresentado em 2008 pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) e recebido com entusiasmo pelas entidades representativas de cabos e soldados. Chegou a ser aprovado em primeiro turno, mas continua parado na Câmara. “Os policiais estão se mobilizando há anos para isso, mas o Estado e o Congresso não dão uma resposta sobre o projeto, nem negociam. Agora o problema estourou”, diz o cientista político Guaracy Mingardi, pesquisador da escola de Direito da Fundação Getulio Vargas.
Em 2010, Michel Temer, hoje vice-presidente e na ocasião presidente da Câmara dos Deputados, prometeu submeter a proposta à votação. Em campanha por mais um mandato de deputado federal, Cândido Vaccarezza (PT-SP) apareceu na televisão gabando-se de ter participado do texto final do projeto. “Eu quero me dirigir aos policiais do Estado de São Paulo e do Brasil. Foi feita uma campanha em torno da aprovação da PEC 300, que os policiais sabem do que se trata. E, como líder, eu tive um papel importante, de dar uma redação que fosse possível de aplicar”, disse. Em 2012, já eleito deputado e líder do governo na Câmara, mudou de discurso: “Temos de fazer uma discussão global sobre segurança no país. Agora, os salários têm de ser negociados nos Estados, e não no plenário da Câmara”. O roteiro do filme continua o mesmo: quem precisa de votos cede a reivindicações inviáveis e decreta anistias; quem está no poder tem de enfrentar a reação dos grevistas.

Mulher odeia barata, gosta é de carinho ...

Ten cel Simões manda a postagem...

Tá explicado porque mulher tem horror a barata!!!



Porque ela detesta tudo que vem com esse nome...
Roupa barata,
sandália barata,
bolsa barata,
jóia barata e 
viagem barata...

Mulher gosta mesmo é de carinho...
Vestido carinho,
sapato carinho,
perfume carinho,
restaurante carinho e 
presente carinho...