terça-feira, 22 de maio de 2012

NOVIDADES NO COMBATE AO CÂNCER NO HSM.


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CONHEÇA AS UPPETES.

Policiais militares lotadas em UPPs chamam atenção por esbanjar beleza e desenvolver trabalho comunitário que ajuda a resgatar cidadania dos moradores.

Rio -  Bem que dizem que a imagem da polícia está mudando. E ficando cada vez mais bonita. As beldades que enfeitam as páginas a seguir poderiam desfilar seu charme em passarelas de moda. Mas, muito além dos rostos bonitos e corpos perfeitos, é delas a difícil missão de proteger a cidade da violência, patrulhando comunidades pacificadas. Fardadas ou com jeito de mulherão que exibiram no ensaio fotográfico para O DIA, as ‘uppetes’ — apelido carinhoso dado por moradores às soldados das Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) —, despertam a atenção com sua beleza e os bons exemplos de dignidade que cultivam entre jovens.


No Morro da Babilônia, no Leme, onde fotografaram, elas pararam tudo: “É ‘polícia’ mesmo? Nunca vi igual”, disse o morador Carlos Souza de Oliveira, 35. As moças garantem que a bela estampa não atrapalha o serviço, já que a postura não permite gracejos. “Se alguém tentar algo quando estou de serviço, chamo a pessoa ‘na disciplina’”, garante Alessandra Azevedo, 30, da UPP Tabajaras.
Elogios à parte, nenhuma pensa em deixar a PM. São apaixonadas pela carreira e estudam para virar oficiais.
As policiais femininas representam 10% do efetivo que atua nas 22 UPPs do estado, ou seja, 594 soldados. As comunidades aprovam, ressaltando que a delicadeza delas com as pessoas melhora o serviço. E engana-se quem pensa que elas têm tarefas de ‘mulherzinha’. Laura Lobo, 23, é a única moça em sua ala de patrulhamento no Fallet, Catumbi. “Acho ótimo porque os colegas me tratam como homem, sem privilégio. E devo muito a eles por isso”.
O trabalho social feito pelas jovens também é motivo de destaque. Na Cidade de Deus e na Mangueira, Roberta Campello e Alessandra de Oliveira dão palestras sobre cidadania, combate às drogas, gravidez e saúde. “O resultado virá com a geração que está crescendo com as UPPs”, afirma Alessandra de Oliveira. “As crianças e idosos admiram o trabalho da polícia”, ressalta Juliana Madeira, 22, do Pavão-Pavãozinho.

Beleza associada às tarefas como policiais militares
O Comando de Polícia Pacificadora (CPP) estuda aliar a beleza das policiais a campanhas sociais. Um projeto de desfile de moda que vai aproximar PMs e moradoras está sendo criado para angariar alimentos para serem doados a comunidades e instituições que tratam de crianças carentes. O CPP está em busca de parcerias para realizar o evento, ainda sem data. Juliana Madeira já participou de eventos como modelo.
“A beleza reflete na atividade de qualquer pessoa. Quando a mulher se sente bem com ela mesma, isso se reflete na vida dela como um todo, seja pessoal ou profissionalmente. Se sentindo bem, qualquer pessoa produz melhor, e essa é uma das nossas estratégias. Queremos motivá-las. Por isso estamos pensando num evento que associe a competência à beleza das policiais que dedicam suas horas de trabalho nas UPPs”.

Uppetes voltam à rotina e têm dia de celebridade. Após ensaio de O DIA, elas são reconhecidas nas comunidades e geram curiosidade
Rio -  O domingo das lindas e poderosas soldados das Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) foi de elogios e reconhecimento pelo trabalho e a beleza que estamparam as páginas de ontem de O DIA. As ‘UPPetes’ — apelido carinhoso dado por moradores de comunidades às policiais femininas — foram parabenizadas nas ruas e nas redes sociais por amigos, colegas de farda e moradores das favelas pacificadas, não só pela simpatia, mas principalmente pelo trabalho que desenvolvem para resgatar a cidadania da população.

A soldado Laura Lobo recebeu o carinho das crianças da comunidade da UPP da Fallet/Fogueteiro 

Integrante do patrulhamento da UPP Fallet/Fogueteiro e Coroa, Laura Lobo, 23 anos, recebeu o carinho das crianças da comunidade, que a abraçaram e tiraram foto com ela, em seu ‘dia de fama’. “Quero ser policial como ela, para ajudar a melhorar a favela. Tenho que fazer prova?”, quis saber Léo, de 7 anos. “O trabalho é difícil, mas ouvir isso compensa tudo. É a prova de que estamos no caminho certo para ajudar essas pessoas a resgatar sua dignidade”, disse a soldado.
 Alessandra de Oliveira, 24, passou o dia atendendo ligações e recebendo mensagens. “Fiquei feliz porque é uma chance de mostrar às crianças e jovens que é possível seguir um bom caminho. Acreditamos que a educação é a base de tudo isso”, disse. A bela participa do patrulhamento escolar na UPP Mangueira e, junto com outros sete PMs — todos com formação na área de educação —, desenvolve o projeto ‘Fala Tu’, uma série de palestras com estudantes sobre temas como a abordagem policial e combate às drogas e à criminalidade.
A soldado Alessandra Azevedo teve dia de celebridade: reconhecida por vizinhos, foi parabenizada e tirou fotos na banca onde comprou O DIA. “Foi incrível. As pessoas não acreditavam que eu era policial e queriam saber sobre o trabalho que fazemos nas comunidades. Acho que é um importante reconhecimento para esse projeto”, avaliou. Roberta Campello e Juliana Madeira também receberam o carinho de parentes e amigos.

Fonte: O DIA

CACHOEIRA ENTRA MUDO E SAI CALADO!

Cachoeira não responde a perguntas, e CPI decide encerrar sessão

Sessão que tentou ouvir bicheiro durou duas horas e meia. No começo do depoimento, o contraventor disse ter sido 'forçado' a ir à CPI.

Iara Lemos e Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília

Após duas horas e meia de sessão na qual o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, se recusou a responder perguntas,  os integrantes da CPI mista que apura a relação do bicheiro com políticos e autoridades aprovaram requerimento da senadora Kátia Abreu (PSD-TO) que colocou fim à reunião.
"Estamos fazendo um papel ridículo, diante deste cidadão que está nos manipulando. Estamos perguntando para uma múmia, que não quer responder", disse a senadora.
O contraventor Carlinhos Cachoeira afirmou logo no começo do seu depoimento que foi "forçado" a vir a comissão. Ele se negou a responder a todas as perguntas feitas pelo relator, deputado Odair Cunha (PT-MG), e pelos demais parlamentares.
Cachoeira foi preso em fevereiro pela Polícia Federal, durante a Operação Monte Carlo, e levado para a penitenciária de Mossoró (RN). Em abril, foi transferido para o presídio da Papuda, em Brasília. Cachoeira é apontado como chefe de uma quadrilha que explorava o jogo ilegal em Goiás e tinha vínculo com autoridades públicos e parlamentares, segundo a investigação da PF. Ele foi levado para depor na CPI por um comboio da Polícia Federal e do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).
"Constitucionalmente, fui advertido pelos advogados para não dizer nada. E eu não falarei nada aqui. Somente depois da audiência que teremos com o juiz, depois, se acharem que posso contribuir, responderei a qualquer pergunta", afirmou Cachoeira na primeira fala na sessão.
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INVESTIGAÇÃO CRIMINAL MILITAR.

Comissão aprova projeto que regula investigação criminal militar

Aprovado na Comissão de Segurança Pública projeto (PL2291/11) que regula a investigação criminal conduzida por oficiais militares dos Estados e do Distrito Federal, nos crimes militares praticados pelos próprios militares.
É considerado crime militar toda violação acentuada ao dever e aos valores das instituições militares.
O texto aprovado foi o substitutivo ao projeto apresentado pelo relator, deputado William Dib, do PSDB de São Paulo. Segundo ele, as alterações servem para deixar bem claro que a norma refere-se a crime militar praticado por militar dos estados e do DF e evitar que haja conflitos no campo das competências da polícia judiciária militar federal e da polícia judiciária comum.

Entre outros pontos o texto estabelece que a investigação criminal militar será conduzida pelo oficial militar com isenção, imparcialidade, autonomia e independência. O superior hierárquico não poderá assumir as investigações,
a não ser por motivo de interesse público e mediante despacho fundamentado.
O oficial também não poderá ser compulsoriamente afastado da investigação criminal militar que preside. As exceções são motivo de interesse publico e hipóteses previstas em regulamento específico.
Segundo o relator William Dibb, a investigação de crimes militares precisava mesmo de ajustes para ajudar a polícia a exercer melhor seu papel.
"Fica mais ágil a apuração desses crimes porque hoje ela é feita pela polícia civil em conjunto com a polícia militar, há uma demanda de tempo muito grande e quem é o acusado fica 'sub judice' muito tempo. Então, essa questão do crime militar precisa ter mais agilidade porque nós precisamos dessas pessoas trabalhando ou não, sendo punidos ou não, mas o mais rapidamente possível."
O deputado Fernando Francischini, do PSDB do Paraná, apresentou voto contrário para marcar uma posição. Ele explica que pretendia ampliar a regulamentação prevista no texto.
"Eu apresentei voto em separado porque eu queria que os praças da PM de todo o País tivessem também na regulamentação desse projeto de lei. Na verdade, ele é ótimo o projeto, os oficiais da PM dos estados, do DF, autoridades da polícia judiciária militar vão poder tocar investigações, inquéritos policiais."
O projeto sobre a investigação de crimes militares praticados por militares estaduais será analisado agora nas Comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e de Constituição e Justiça.
De Brasília, Idhelene Macedo

'Radar gay' ajuda a identificar orientação sexual.

Por estadao.com.br, estadao.com.br,
 
Grande parte das pessoas têm uma espécie de radar capaz de diferenciar, de modo inconsciente, gays de heterossexuais. Pelo menos isso é o que sugere uma pesquisa publicada no periódico científico PLoS ONE.
Os autores chegaram à conclusão após mostrar imagens de diversos rostos por apenas alguns segundos a um grupo de estudantes. Os voluntários revelaram grande precisão - que não pode ser atribuída simplesmente ao acaso - em avaliar a orientação sexual de quem estava nas fotos.


O 'radar gay' funcionou mesmo quando viram fotos de cabeça para baixo, e a precisão foi maior em relação às mulheres.
No estudo, 129 estudantes observaram 96 fotos de jovens adultos, homens e mulheres, que se identificaram como gays ou heteros. Os autores não usaram fotos que poderiam fornecer 'pistas' da opção sexual, como óculos, maquiagem ou piercings.
Em relação aos rostos de mulheres, o grau de acerto foi de 65%. Já a capacidade dos voluntários de diferenciar homens gays e heteros ficou em 57%. Segundo os autores, isso pode ocorrer porque a diferença entre mulheres gays e heteros costuma ser mais evidente do que aquela que existe entre os homens.
'Pode ser similar à forma como não temos que pensar sobre se alguém é homem ou mulher, ou negro ou branco', especula o líder do trabalho, Joshua Tabak, aluno de psicologia da Universidade de Washington.
Ainda não está claro por que alguns têm faro mais apurado do que outros. Tabak sugere que 'pessoas de outras gerações ou de diferentes culturas, que não cresceram sabendo que estavam interagindo com gays, podem ser menos precisos em observar diferenças'.