terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

OBRIGADO!


O Boca de Jambú agradece penhoradamente aos seguidores THEMIS COHEN, WATILA BUENO, BLOG DO TIAGO SOUSA, OZENIL, ABRAÃO CORREA, FELIPE AVIZ, EDINEI GOMES, GISSELI BARBOSA, MARCOS LOPES, BRUNO, POLÍCIA CONSCIENTE, ROFFÉ, MARCELO, IVOVE PRACIANO, FLÁVIO FORMIGOSA, JERÔNIMO COELHO, LEANDRO, ADELSON e o BAGRE pela atenção dispensada e a contribuição para o sucesso do Boca. Sem a participação efetiva dos senhores e demais colaboradores o blog não seria o mesmo.
OBRIGADO!!!

"Os pecados da tribo" na policia de hoje

DPC Athos Treptow manda a postagem...
        
Mesmo após um quarto de século do término do regime de exceção no País existem alguns agentes públicos que agem como os déspotas de então, isso ocorrendo inclusive na nossa (do povo) Polícia Civil. E nesse interregno vimos nascer a Constituição Cidadã, a derrubada do Muro de Berlim, a dissolução da União Soviética (URSS) entre os mais proeminentes acontecimentos em prol da democracia. Mas, parece que o senso dessas ações transformadoras para o Estado Democrático de Direito não conseguiu ser absorvido por todos os patrícios.
Na década de 70, dentro daquele regime de exceção, um colega ainda no básico do curso de Direito na UFPA, expunha nas conversas reservadas uma história alegórica, sátira surrealista, debatida em exposição de sala de aula, fazendo menção ao livro intitulado “Os pecados da tribo”, de José J. Veiga (1915-1999), lançado no ano de 1976.
Contava o colega um trecho que seria dessa obra. Havia um país de regime totalitário que recebera a visita diplomática de representantes de outros países. O ditador baixou então um decreto distribuindo uma cota de fogos de artifícios para que, de cada casa, fossem lançados à noite, enquanto durasse a visita diplomática. Alguns operários que eram obrigados a exceder a carga horária de trabalho duro acharam-se no direito de ponderar tal edito, elaborando um memorial pedindo a isenção daquela tarefa, pois precisavam descansar tão logo chegassem a seus lares para enfrentar a labuta do dia seguinte.
O governante, ao ler o abaixo-assinado, achou um desplante aquela manifestação. E assim, usando do sarcasmo, despachou contrário ao pleito. Ora, concluiu o déspota, se eles (os trabalhadores) haviam encontrado tempo para escrever aquele memorial, disporiam de tempo para realizar a tarefa pirotécnica, mandando-lhes dobrar a cota de fogos. E nos dias que se seguiram à permanência estrangeira naquele país, os visitantes assistiam entusiasmados à pirotecnia reinante do lugar, concluindo que o povo era feliz e vivia em constante festa. A alegoria do autor é oportuna na medida em que o povo de um regime totalitário é obrigado a se submeter uma porção de coisas absurdas.
SALOMÃO diz no livro de Eclesiastes que nada há de novo debaixo do sol.
MARX, que “A história se repete. A primeira vez como tragédia e a segunda como farsa”.
Esse preâmbulo serve para chamar atenção a um fato ocorrido dentro da nossa instituição policial civil. No início deste mês, sete delegados lotados na recém-instalada Divisão de Homicídios elaboraram um memorando destinado àqueles que fazem a gestão da Polícia Civil, a começar pelo titular da referida divisão, fazendo ponderações quanto ao efetivo diminuto, às tarefas impostas e sua execução, as dificuldades encontradas, os embaraços e outros itens, buscando seu equacionamento, ou seja, sua apreciação e avaliação e, consequente resolução. Encerraram os postulantes seu pedido, no sentido de ser providenciada a inclusão de mais policiais para integrarem as equipes plantonistas daquela divisão e a disponibilização de mais viaturas descaracterizadas, com vistas à melhora da produção e qualidade de seus procedimentos. Qual o absurdo, qual o exagero, qual o desrespeito do pedido? Nenhum! Nenhum mesmo. Mas as providências vieram em forma de retaliação, de represália.
Um “recadinho” pra lá de significativo, do tipo, isso é só o começo! Então, dos signatários do memorando, duas colegas foram removidas para outras divisões. Lembrei então de um pensamento de NIETZSCHE: “O Estado é o mais frio dos monstros, da sua boca sai a seguinte mentira: eu, o Estado, sou o povo”. E não me venham com explicações, pois, tais atos, como, inadequadamente, foi ocorrer, sem o princípio da motivação, embute o alerta, plagiando Luis XV, de que “a administração sou eu”. Um desfecho tal qual a alegoria de José J. Veiga. Ah, vocês tem tempo de estar escrevendo memorandos? Ah, então não precisam de mais gente, vão trabalhar. Vamos diminuir o efetivo, vamos desarticular o grupo. E agora vocês deem o seu jeito com as condições existentes. Um exemplo de que a “lição” de “Os pecados da tribo”, passados quase 40 anos, lamentavelmente é usada na nossa Polícia Civil do século 21.

Roberto Pimentel, presidente da ADAPPA.

REFLEXÃO DO DIA

DPC Athos Treptow manda a reflexão do dia....

“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra; de tanto ver crescer a injustiça; de tanto ver agigantar-se o poder nas mãos dos maus; o homem chega a rir-se da honra; a desanimar-se da justiça e a ter vergonha de ser honesto!”

Ruy Barbosa

PRESERVAÇÃO DA NATUREZA?

SEM COMENTÁRIOS

FRAUDE ITALIANA

Italiana com visão perfeita se passa por cega e dá golpe de 235 mil euros
Uma mulher italiana está sendo acusada de dar um golpe de 235 mil euros (cerca de R$ 530 mil) no sistema de pensões por ter se passado por cega.
Ela recebe uma pensão por invalidez desde 2004, quando foi declarada cega. No entanto, a Guarda de Finanças (uma polícia especial da Itália ligada ao Ministério da Economia) flagrou em vídeo a italiana fazendo compras e levando uma vida normal, sem nenhum problema de visão.
O caso aconteceu na cidade de Pinerolo, na província de Torino.
Em um dos vídeos, ela aparece atravessando a rua e olhando para os dois lados, sem ajuda de ninguém. Em outro, a senhora passa alguns minutos olhando vários produtos em uma vitrine de uma loja.
À paisana, os agentes da Guarda de Finanças conseguiram fazer com que ela assinasse um recibo, sem sequer precisar de óculos.
Segundo o jornal italiano Corriere della Sera, a senhora de 66 anos, identificada apenas como A.M. pelas autoridades, está sendo denunciada por fraudar o sistema de pensões do país.
Na Itália, 2,74 milhões de pessoas recebem pensões do Estado por invalidez, mas o governo suspeita que há muitos casos de fraude.

GRANDE VITÓRIA.

Leiam na página "História de Vida", no Boca de Jambú e conheçam a história de vida do Tenente da Polícia Militar do Ceará, José Silva, 42 anos, que morou  por uma década nas ruas do Ceará; conhecido como "Já Morreu" no passado, agora dá palestras sobre sua história!


PRA QUE ACADEMIA?

Zé Simão na Folha de São Paulo

Três grandes notícias abalaram o planeta!

Primeiro: "Masturbação evita câncer da próstata". Ou seja, mãos à obra! Ops, mãos à cobra! Então, quando você se tranca no banheiro com a 'Playboy', não é mais masturbação, é manutenção!

Depois saiu esta: "Pizza evita câncer de estômago".

E agora a mais nova: "Cerveja faz bem aos ossos".

Nunca foi tão fácil cuidar da saúde: masturbação, pizza e cerveja! Falta só falar que TV faz bem pra vista!

Já imaginou: sentado num sofá, executando uma masturbação, comendo pizza, tomando uma gelada e vendo filme pornô. Pra que academia?




Paysandu 1 X 0 Boca Juniors,

Jorge Luis, assessor de imprensa do Papão informa...

Jogo no qual o Papão venceu o Boca em La Bombonera pela Taça Libertadores deve chegar às telas até abril.

O departamento de marketing do Paysandu comunicou neste domingo que, em homenagem aos 98 anos do clube, levará para as telas de cinema aquele que considera seu grande feito numa competição internacional. A vitória sobre o argentino Boca Juniors, por 1 a 0, em pleno estádio La Bombonera em 2003, pela Taça Libertadores da América, se tornará um documentário feito em parceria com a Rede Brasil Amazônia de Comunicação (RBA) e com previsão de lançamento para até abril.

Mesmo jogando com um a menos (Robgol havia sido expulso), o Papão conseguiu a vitória por 1 a 0, com gol de Iarley. O dia 24 de abril de 2003 ficou tão marcado na história do Papão da Curuzu que nem mesmo a eliminação na partida seguinte (com a derrota por 4 a 2 no Mangueirão em 13 de maio) ofuscou a vitória sobre a tradicional equipe argentina em La Bombonera.

Após chegar aos cinemas, o filme será comercializado em um jornal paraense. A equipe de marketing do Paysandu pretende lançar em DVD outros documentários contando glórias do clube, como os brasileiros da Série B de 1991 e 2001, e a Copa dos Campeões de 2002.

Leia mais no LANCENET!
http://www.lancenet.com.br/minuto/Vitoria-Paysandu-Boca-Juniors-Libertadores_0_649135109.html#ixzz1mvNcX6hF