domingo, 29 de janeiro de 2012

O Liberal diz: Belém vive jogo de empurra na Saúde

É fruto da carência de atendimento médico no interior do estado, como garante a secretária municipal de Saúde, Sylvia Santos?


“O problema da atenção primária da saúde não é exclusivo de Belém, mas de todos os 144 municípios paraenses. O que deveria ser garantido para a promoção e prevenção à saúde da população era o fortalecimento das unidades básicas de saúde e do serviço Saúde da Família. Caso fosse dada atenção a esses dois programas, 80% ou até mais do que se vê hoje na saúde do  município seria resolvido”, garante o médico e diretor administrativo do Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa), João Gouveia. Na opinião dele, os gestores investem em equipamentos e deixam de lado a atenção básica, “porque o que não dá voto, não é prioridade para os governantes”.

“A superlotação acontece quando não existe atenção básica, ou quando ela é insuficiente. Se não houver diagnóstico e acompanhamento da diabetes ou da hipertensão por exemplo, o paciente vai parar na hemodiálise, um tratamento de  custo estratosférico para o Estado, diz Hélio Franco, da SESPA".

Leia mais sobre o jogo de empurra das autoridades na edição de domingo, 29/01/2012, de O Liberal.

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